o que levar na mala

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Para enfrentar essa fase de isolamento social, preparei uma listinha com 30 sugestões de filmes para viajar sem sair de casa.

Durante esse período de quarentena, é preciso cuidado e muita responsabilidade para seguir à risca as recomendações dos órgãos de saúde e contribuir para o controle da doença e a diminuição do contágio.

Além disso, entretanto, é necessário também uma boa dose de criatividade para (con)viver durante os vários dias de isolamento, de maneira leve e sem estresse.

E para as almas viajantes, que estão sempre sonhando com o próximo destino, esse período pode ser ainda mais difícil…

Como eu estou sempre buscando inspirações de viagens em blogs, fotos, livros e também em filmes, resolvi preparar uma lista com 30 longas-metragens que vão te fazer viajar sem sair de casa. Confira!

P.s.: a nota de avaliação de cada filme é do Internet Movie Database (IMDB). Eu, por exemplo, não concordo com os “5,8” dado ao “Comer, Rezar e Amar”.

30 Filmes para viajar sem sair de casa 1. Para Roma com Amor (2012)

Nota IMDB: 6,3
Tem no Netflix? Não

Roma é cenário para quatro histórias que reúnem romances e aventuras dos visitantes e residentes dessa cidade milenar.

2. Trem Noturno para Lisboa (2013)

Nota IMDB: 6,8
Tem no Netflix? Não

Um professor suíço, vivido por Jeremy Irons, abandona suas palestras e sua vida para embarcar em uma emocionante aventura que o levará a uma jornada ao seu próprio coração.

3. Meia noite em Paris (2011)

Nota IMDB: 7,7
Tem no Netflix? Sim

Durante uma viagem a Paris com a família de sua noiva, um roteirista nostálgico se vê misteriosamente voltando à década de 1920 todos os dias à meia-noite.

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Todos os anos, o site Ethical Traveler, uma organização sem fins lucrativos, escolhe os 10 melhores “destinos éticos” para se visitar. Listando lugares sustentáveis e éticos, responsáveis por promover os direitos humanos, a preservação do meio ambiente e o bem estar da sociedade.

Na última semana, o site divulgou a lista atualizada com os 10 melhores destinos de 2020, e neste post eu trago quais foram os destinos escolhidos, um resumo do conteúdo divulgado pela página e o motivo pelo qual cada país foi escolhido, continue a leitura e confira.

10 “destinos éticos” do mundo para 2020

O texto oficial destaca que, apesar dos tempos difíceis em que vivemos, diversos destinos seguem firmes na luta para defender os direitos humanos e a proteção da democracia. Mas além desses problemas, a humanidade enfrenta outro perigo intimamente relacionado: mudanças climáticas.

Incêndios florestais, secas e aumento do nível do mar já estão impactando milhões de pessoas. E na contramão, os Estados Unidos agora defendem políticas regressivas que ignoram ou negam as descobertas da comunidade científica sobre esse tema.

Porém, é principalmente em momentos como este que nos beneficiamos com a troca e o envolvimento além das fronteiras. Estabelecer um terreno comum com nossos semelhantes promove a esperança e o otimismo.

Quando deixamos nossa zona de conforto e exploramos o desconhecido, ficamos mais receptivos, abertos para a gentileza, generosidade e humanidade de nossos semelhantes. Criamos conexões de coração para coração e lembramos do óbvio: todos nós que vivemos neste extraordinário planeta azul somos totalmente interdependentes.

Como os países são escolhidos Fonte: Ethical Traveler

A Ethical Traveler analisa as políticas e práticas dos quase 200 países do mundo em desenvolvimento e, em seguida, seleciona os 10 que mais evoluíram em termos de promoção dos direitos humanos,

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Se você tem pouco tempo em Roma, mas não quer perder nenhuma das principais atrações da cidade, confira neste post o roteiro que fizemos durante nossos 3 dias em Roma.

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Quem me acompanha nas redes sociais (e se você ainda não segue, me procura @blogporondeeuvou lá no Instagram e no Facebook) já deve ter percebido que, nas últimas semanas, a nossa vida mudou, e muito.
Isso porque trocamos a nossa rotina e estabilidade em Barcelona para enfrentar um desafiador recomeço no Japão. É isso, agora estamos vivendo no Japão, mais especificamente, em Tóquio.

Mas por que o Japão?

Tudo começou com uma “remota” oportunidade de trabalho para o Marcelo, que é da área de tecnologia e não poderia pensar em um lugar mais significativo para crescer na sua profissão do que o Japão.

No início, essa ideia parecia muito distante e quase improvável! Mas aí o tempo foi passando, as coisas se concretizando e quando nos demos conta, tínhamos que decidir: “ir ou não? Vamos deixar a vida tranquila e estável na Espanha por um futuro incerto no Japão?”

“Sim.” A verdade é que, apesar do frio barriga, não tivemos dúvida. Era uma daquelas oportunidades que podem nunca mais aparecer e a gente, definitivamente, não queria deixar de vivê-la. Seria um novo continente, uma nova cultura, um novo idioma (por mais difícil que seja). Um novo jeito de viver a vida.

Concordamos, então, que essa experiência duraria 1 ano. Isso vai me permitir seguir trabalhando remotamente na minha área, que é marketing digital. Além disso, vou poder dar mais atenção ao blog, que é algo que eu amo fazer. Esse período nos pareceu bastante suficiente para descobrir o Japão. Sem contar que, morando em Tóquio, conseguiremos viajar por alguns países asiáticos.

Decisão tomada. Hora de organizar a mudança.

Quem acompanha o blog desde o começo deve lembrar da minha fase de mudança para os EUA e,

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No meu último post aqui no blog eu falei sobre tudo o que você precisa saber para aproveitar o melhor de Milão. Um roteiro com os principais pontos turísticos, fotos e muitas dicas do que fazer na cidade. Agora, eu vou explicar como chegar no centro de Milão partindo dos principais aeroportos da cidade.

Pode parecer simples, mas dependendo do aeroporto que você chega, pode ser um pouco complicado, se você deseja economizar com táxi ou com aplicativos similares, claro!

Para aqueles que chegam de avião, é possível desembarcar em três aeroportos: Malpensa (MXP – a 50 km do centro), Bergamo (BGY – 45 km) e Linate (LIN – 8 km). E para que os fazem a viagem até Milão de trem, o desembarque é na Estação Central.

Veja como chegar no centro de Milão partindo de cada um destes locais.

— Como chegar no centro de Milão saindo do aeroporto de Linate
Ônibus

Este é o menor dos três aeroportos e o menos movimentado. Apesar disso, é também o mais próximo do centro da cidade, ficando apenas a 8 km da região central. O único e principal problema deste aeroporto é que a oferta de voos é muito pequena – que partem apenas das principais capitais europeias. Por isso, o preço das passagens com desembarque em Linate costumam ser mais caras.

Chegando por Linate, a maneira mais conveniente para chegar até o centro de Milão é com o ônibus Airport Bus Express, que vai até a estação Milano Centrale em cerca de 30 minutos. De lá é possível pegar outro ônibus, metrô ou táxi para chegar até o seu destino final.

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Confira minhas 15 dicas para a primeira vez num festival de músicas. Anota aí!

Recentemente, eu e o Marcelo participamos de nosso primeiro grande festival de música, que rolou em Budapeste, o Sziget, como contei neste post aqui. Foi a primeira vez que passamos mais de um dia, acampando, em um festival.

Sem dúvida, foi uma das experiências mais incríveis que já vivenciei. Mas confesso que sem o devido preparo, o número de perrengues que a gente pode passar em um evento como esse pode multiplicar – ou triplicar, hahaha. Pensando nisso, resolvi preparar algumas dicas essenciais para quem vai pela primeira vez num festival.

1. Viaje leve

A gente sabe que na hora de fazer as malas – ao menos no meu caso – a vontade de enchê-la com mil e uma opções é grande, mas vença a tentação e leve apenas o necessário. Crie looks para cada dia e lembre-se que a sua mala estará ocupando espaço dentro da sua barraca (se for acampar). Além disso, você nem terá tempo para ficar provando mil roupas durante o festival. Essa dica, aliás, vale para qualquer viagem! 😉

2. Poucas bagagens

Para a sua comodidade, tente concentrar todas as suas coisas em uma única mala. E, se possível, prefira uma mochila – dessas grandes que se adaptam ao corpo e o peso fica melhor distribuido.

3. Mapa do local

Os locais geralmente são imensos e é fácil perder horas procurando a zona de alimentação ou os banheiros mais próximos, por exemplo. Por isso, tenha mapas em papel ou apps. O mapa também permite descobrir atrações e aproveitar toda a estrutura do festival.

4. Use protetor solar

Se é um festival de verão, não esqueça o protetor.