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Como contei no post anterior, ir ao Sziget Festival foi nossa desculpa mais que perfeita para conhecer Budapeste. Pudemos curtir 3 dias de música na ilha Óbudai-sziget e, de quebra, incluimos 2 dias em Budapeste para conhecer a cidade.

Eu estava mega empolgada no dia de nossa viagem. O voo saía de Barcelona às 9h e chegava no aeroporto de Budapeste às 11h30.

Como chegar no centro de Budapeste

A cidade tem apenas um aeroporto, o Budapest-Ferenc Liszt. Para sair de lá e ir até o centro, além de táxi, existem duas maneiras principais:

Transporte público – um ônibus + metrô (infelizmente as linhas de metrô não chegam até o aeroporto, por isso, é preciso pegar o ônibus 200E que passa na porta do terminal e te deixa na estação de metrô mais próxima, chamada Kőbánya – Kispest, da linha 3 – Azul. A parada é no ponto final do ônibus, por isso, não tem erro. Shuttle – quem quer uma opção mais rápida e mais cômoda que o transporte público pode contratar um Shuttle que levará até a porta do hotel. Essa foi a nossa escolha. Já na saída do desembarque a gente dá de cara com o balcão da empresa AirportShuttle-Minibus. Você pode contratar o serviço apenas para a ida, ou ida e volta com desconto.

#Dica: se você optar por comprar ida e volta, saiba que é preciso ligar com bastante antecedência para agendar o local e o horário em que eles devem te pegar. 

Eu e o Marcelo, que estávamos saindo do festival, ligamos para agendar o shuttle de volta com três horas de antecedência – levando em consideração a hora que deveríamos chegar no aeroporto – e eles nos disseram que estava muito em cima da hora e que não poderiam nos pegar.

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Recentemente, fomos para Budapeste. E bem no meio da cidade fica a ilha de Óbudai-sziget. Esse lugar se transforma em um verdadeiro paraíso de liberdade durante 7 dias seguidos do famoso Sziget Festival. Muita música, arte, dança e centenas de apresentações saciam todos os tipos de frequentadores de festivais.

Eu e o Marcelo participamos da edição que aconteceu neste último verão e, definitivamente, recomendamos a todos que desejam vivenciar a mais autêntica experiência de imersão em um típico festival europeu.

Eu, na minha santa ignorância, confesso que nunca tinha ouvido falar do Sziget. Não sei se porque realmente não me ligava muito nesse mundo dos festivais, ou porque este, em especial, por ser mais conhecido e frequentado pelos locais do extremo leste europeu, nunca tenha conseguido chegar na minha doce realidade brasileira, hahaha.

Fato é que eu só vim a conhecê-lo em pleno verão 2018, faltando menos de um mês para a sua 26ª edição. Isso porque uma banda que nós amamos, a Mumford & Sons, ia tocar lá. Como já estávamos buscando um show deles perto de Barcelona, demos de cara com o Sziget, um festival de 7 dias que, muito além de Mumford & Sons, também reuniria Dua Lipa, Gorillaz, Artic Monkeys, Kendrick Lamar, Kygo, Liam Gallagher, Shawn Mendes… e muitos, muitos outros nomes. *-*

Como descobrimos o festival em cima da hora, e por ser um dos eventos mais procurados na Europa, existia o risco de as entradas já estarem esgotadas. Além disso, precisávamos saber quanto essa viagem nos custaria no total. Era preciso calcular o voo de Barcelona – Budapeste, hospedagem e as entradas.

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Venho apresentando a cidade italiana dos canais nos últimos posts e não poderia deixar de comentar as maneiras de como chegar e como se locomover em Veneza, dentro das possibilidades que a cidade oferece.

A cidade está dividida entre Veneza ilha, que é aquela parte típica à qual estamos acostumados a ver em fotos e filmes; e a Veneza mestre, cidade grande que está conectada em terra com o restante do país. A duas estão ligadas pela ponte da Liberdade, conhecida por lá como “Ponte della Libertà”, única via de acesso pra quem chega na cidade de carro.

Para quem chega de avião

Existem dois aeroportos internacionais perto de Veneza. São eles: Aeroporto Marco Polo, que fica a apenas 8 quilômetros ao norte da Ilha de Veneza – a viagem não dura mais que 25 minutos; e o Aeroporto Treviso, que fica a 40 quilômetros de distância.

São várias as opções para fazer o percurso até Veneza Ilha, veja as principais:

Chegando pelo aeroporto Marco Polo:

Ônibus normal nº 5 – Operado pela empresa ACTV. Faz várias paradas e custa 8€, o mesmo preço do ônibus da ATVO, que faz percurso direto; Aerobus – Ônibus da empresa ATVO – é mais rápido que o nº 5 e custa o mesmo valor.

Os dois ônibus te deixarão na Piazzale Roma. Na entrada de Veneza. De lá você pode ir caminhando ou pegar outro transporte até o seu hotel.

Alilaguna – Este é um ônibus aquático que custa 15€ e te leva do aeroporto até a Piazza San Marco,
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O famoso passeio de gôndola pelos canais de Veneza é talvez um dos mais desejados de quem visita a cidade – e até mesmo de quem visita a Itália. Apesar de parecer clichê, além de ser super tradicional por lá, o passeio permite que a gente descubra a cidade através de um ângulo totalmente diferente e ainda curta o climinha super romântico do lugar.

Diferentemente do que parece, as gôndolas não foram inventadas como uma atração turística – como funciona atualmente. A verdade é que, há muitos séculos, elas eram o principal meio de transporte para os moradores se deslocarem pela cidade. E talvez por isso, pela representatividade histórica que possuem, elas se tornaram tão famosas e o passeio tão desejado.

Mas, pra não ser pego de surpresa, leve em conta alguns pontos importantes:

Escolha bem o local para iniciar o seu passeio de gôndola

Pegar a gôndola próximo aos principais pontos turísticos (San Marco ou Ponte Rialto) pode ser legal por ter as grandes atrações de fundo, mas isso também significa que você sofrerá um pouco com o caos da região. Muita gente esperando para fazer o passeio, barulho e trânsito de gôndolas.

Já nas regiões menos turísticas, você talvez não passe pelos principais pontos, mas, em compensação, tem uma experiência mais tranquila e silenciosa.

Essa foi a nossa opção e eu realmente recomendo. Curtimos o passeio de forma sossegada e conseguimos navegar pelos pequenos canais, que dão uma sensação única para quem quer sentir na alma o clima do lugar.

Preço dos passeios de gôndola

Passear de gôndola não é nada barato. A atração se tornou tão famosa entre os turistas que a cidade não viu problema em cobrar 80€ por 30 minutos de passeio. O preço cobrado é tabelado,

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Barcelona é uma das cidades mais conhecidas do mundo. Agitada, mágica, contagiante, alegre e receptiva são só alguns dos adjetivos utilizados por quem a visita. E não é para menos. A cidade é tudo isso e mais um pouco. E se você incluiu a cidade em seu roteiro pela Europa, confira a seguir algumas dicas com os melhores lugares para trocar dinheiro em Barcelona!

Como toda cidade grande, aqui também são muitas as opções à disposição. Neste post, reuni algumas opções que considero mais seguras, dentre as tantas localidades disponíveis.

Se você ainda não sabe como levar ou quanto pretende gastar na sua viagem, veja neste post as melhores e mais seguras formas de levar o seu dinheiro a uma viagem para a Europa, além de dicas de quanto você precisará levar.

#Dica: antes de realizar qualquer transação, não se esqueça de pesquisar a cotação do dia em sites confiáveis, como xe.com ou melhorcambio.com.

Tendo em vista mais ou menos o valor que você vai pagar por cada euro, analise se a empresa que você pretende converter inclui comissões ou alguma taxa extra. Se sim, inclua esse valor no orçamento para entender qual realmente é a mais barata ou qual oferece o melhor custo-benefício.
Em minhas experiências por aí, noto, por exemplo, que trocar no aeroporto quase sempre é uma furada. Por isso, o foco aqui são as casas de câmbio em Barcelona.

Trocar dinheiro no aeroporto

Apesar de ser a opção mais fácil, essa costuma ser a pior entre todas (justamente pela facilidade), já que as taxas e o valor do câmbio que eles oferecem costumam ser mais altos que a maioria das casas de câmbio que você encontrará pela cidade.

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É claro que não eu não poderia deixar de dar algumas dicas sobre o que comer em Veneza. Quem viaja pra lá, além de conhecer lugares maravilhosos, ainda pode se deliciar com a gastronomia mais amada do mundo!

E se você ainda não conferiu o post sobre o que fazer em Veneza, corre lá que tá recheado!

Como em todas as cidades da Itália, em Veneza não faltam opções de restaurantes para comer o clássico: pasta e pizza! E mesmo se a culinária da cidade fosse resumida a apenas esses pratos, eu já te diria que valeria muiiiito a pena. Mas não, a culinária local – que também é bastante tradicional – é composta basicamente por peixes, frutos do mar e também por grãos. Vamos lá para algumas opções do que comer em Veneza:

Antipasto/Entrada Baccalà mantecato – patê de bacalhau com pão; Sarde in saor – sardinha com cebolas e vinagre; Granchi molli fritti – Caranguejos fritos. Primo piatto/Primeiro prato Bigoli in salsa – pasta servida com sardinhas, cebolas, azeite e pimenta. Risi e bisi – arroz com ervilhas; Risoto nero – risoto feito com tinta de lula. Secondo piatto/Segundo prato

Polenta e schie – polenta com pequenos camarões; Fegato alla veneziana – fígado de vitela cozido com cebola. Para beber

E para acompanhar tudo isso, nada mais tradicional que um bom vinho. Mas, apesar disso, o que mais vimos nas mesas dos restaurantes venezianos foi o famoso Spritz Aperol, que é uma bebida muito típica no norte da Itália, especialmente durante o verão, porque é bem refrescante.

Mas tem ainda uma outra bebida, bastante clássica por lá, que nós provamos e eu amei: o Bellini. É um coquetel feito com champagne ou prosecco e polpa de pêssego.