Dicas de viagem

Além das praias bastante procuradas durante todo o verão, Barcelona também é um ótimo lugar para quem gosta de montanha. E Montserrat é uma dessas montanhas. Conhecida como Montanha Sagrada, ela é um dos símbolos mais fortes na cultura da Catalunya. Nela você encontra o Monastério de Montserrat e o Parque Natural da Montanha de Montserrat. Sendo que, além de ser um lugar turístico com toda a beleza natural do parque, é um local que emana espiritualidade, especialmente pela Basílica que abriga, a Virgem de Montserrat.

O passeio começa antes mesmo de a gente chegar lá em cima. É que o caminho até Montserrat também é muito bonito. É uma viagem que inclui uma primeira parte a bordo de um trem comum e uma subida pelo trem cremalheira (trem público que sobe 600 metros pela encosta da montanha); ou ainda pelo teleférico, que proporciona uma vista privilegiada para a montanha.

Quem visita o mosteiro pode conhecer um pouco sobre os monges beneditinos e ver de perto a Moreneta, a Virgem de Montserrat. Lá também dá para visitar o museu de Montserrat e conhecer obras de vários artistas renomados, como Caravaggio, El Greco e Picasso.

Ali mesmo, ao lado do Monastério, saem dois funiculares pra quem quer completar o passeio com duas paradas diferentes. O primeiro é o funicular da Santa Cova, que leva até uma estação inferior ao Monastério. Depois, em 20 minutos de caminhada é possível visitar a Santa Cova, uma Igreja com localização impressionante, apoiada nas rochas da montanha.
O preço deste Funicular é 5,00 € para ida e volta.

Depois de minha recente experiência de ter a delicinha do meu afilhado aqui em Barcelona por alguns dias, aprendi que, para viajar com crianças, é preciso esquematizar todos os detalhes com bastante atenção. Então, levando em conta o que eu e a Kátia, mãe dele e minha prima, aprendemos nesta última viagem, reuni algumas dicas sobre o planejamento ideal para que tudo corra bem.

Barcelona é um lugar muito tranquilo e super possível de fazer passeios com crianças. Na hora de escolher o destino, é importante levar em conta qual será o clima na região durante o período da viagem, a distância e o que a cidade oferece para os pequenos.

Além do passaporte (claro!), é mega importante levar também a certidão de nascimento autenticada.

E filhos de pais separados, precisam de declaração?
Tínhamos essa dúvida antes da viagem e fomos atrás da informação. A resposta é: não.
Se o pai ou a mãe possui a guarda do filho, eles podem viajar sem autorização. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras entende que passar férias no exterior é uma prática recorrente e natural. A responsabilidade sobre a criança cabe à pessoa com quem ele vive habitualmente, seja o pai, a mãe, tio, tia, vô ou vó… (vale a guarda).

Na hora de escolher a sua poltrona no avião, peça um lugar mais tranquilo para a companhia. A primeira fileira tem mais espaço para as pernas; os lugares próximos ao corredor e aos banheiros são boas opções, especialmente se você tiver que esquentar mamadeiras ou vai viajar com criança que adora “passear” pelo avião.

Para quem viaja com bebê, algumas companhias aéreas oferecem um bercinho para acoplar à parede da aeronave e acomodar bebês com até 6 meses de idade.

E ainda sobre Portugal… Depois do perrengue para seguir de Fátima para Porto – se você não sabe do que eu estou falando, clica aqui –, chegamos ao nosso último destino bem cedinho, prontos pra aproveitar ao máximo possível os nossos dois dias em Porto. 😁

A primeira coisa que fizemos ao chegar foi dar uma volta na região próxima ao hotel. Visitamos o Mercado do Bolhão e a Capela de Santa Catarina.

Alguns dias antes de nossa viagem para Portugal eu tinha visto que um dos passeios mais recomendados era o tour pelas caves de Vinho do Porto. Por isso, enviei um e-mail com antecedência e garanti a nossa visita.

Curiosidade: o nome “cave” vem do conceito de caverna, locais em que os vinhos do Porto amadurecem, envelhecem e melhoram cada vez mais com o tempo.

E a região onde está a rota com a maioria das Caves de Vinho do Porto é a Vila Nova de Gaia, que fica ao lado de Porto, área separada apenas pelo rio Duero e unida por diversas pontes, que facilitam o acesso.

São várias empresas diferentes que oferecem o passeio e a nossa escolhida foi a Croft. Acho que o acesso até ela não é dos mais fáceis – inclusive, nós nos perdemos um pouco para chegar até lá, mas em compensação, a visita tem menos gente, o que dá a sensação se ter uma experiência exclusiva.

Além do tour, e das explicações sobre como funciona a produção e de ouvir sobre a história do Vinho do Porto, nós também provamos três outros tipos de vinho. O Croft Pink, o Ruby e finalizamos com um Tawny de 10 anos.

A nossa experiência no quesito “gastronomia” foi tão maravilhosa que eu resolvi fazer um post só pra contar sobre as delícias para se comer e beber em Portugal.

De cara, a impressão que dá é que, em qualquer esquina, a gente vai encontrar uma comida da melhor qualidade, ser muitíssimo bem atendido, sair satisfeito e pagar no máximo 10 euros. E é isso mesmo! Pelo menos foi o que aconteceu com a gente durante os dias que estivemos em Portugal, tanto em Lisboa como em Fátima ou no Porto.

É muito comum a gente ouvir falar da bacalhoada portuguesa, que é o principal e imperdível prato de Portugal. Mas a verdade é que são tantas opções maravilhosas que o melhor mesmo é fazer uma listinha pra não deixar de provar nenhum prato.

O bacalhau é o ingrediente principal da maioria dos pratos portugueses… Inclusive, no tour que fizemos em Porto, nos explicaram que os portugueses são os maiores consumidores de bacalhau do mundo e o maior importador de bacalhau da Noruega. Isso mesmo, o peixe-estrela de Portugal que não se pesca em águas portuguesas.

Nós provamos o pastel de bacalhau num tradicional restaurante de esquina da Rua Augusta, chamado “Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau”.

O símbolo de Lisboa não poderia ser outra coisa mesmo, hahaha… Em quase todos os restaurantes você consegue provar a típica sardinha assada no carvão. Além, é claro, das milhares de opções de lembrancinhas no formato de sardinha.

Nos contaram que essa linguiça teria sido criada pelos Judeus para convencer a inquisição portuguesa de que eles tinham se convertido a cristãos.

Este é um aplicativo simples, mas que acaba com aquelas tradicionais dores de cabeça na hora de dividir os gastos quando viajamos com amigos, ou para aqueles que precisam dividir as despesas do dia a dia com alguém. É que tudo fica mais fácil usando o Splitwise.

Ele está na minha lista de aplicativos favoritos. Falei inclusive neste post aqui.

A gente sabe que a pior coisa é deixar dívidas apenas no “boca a boca”, e, pior ainda, é cobrar alguém que nos deve. Eu confesso que odeio e a verdade é que muitas vezes acabo saindo no prejuízo mesmo! Hahaha…

Então, para resolver isso, nada melhor do que usar a tecnologia a nosso favor, não é mesmo?!

O primeiro passo é baixar o aplicativo no celular e criar uma conta. Nada de enormes formulários. Será necessário apenas o seu e-mail, uma senha e o nome que você deseja que apareça para os seus amigos. Selecione a moeda que você vai usar e pronto, feito!

Agora, para começar a compartilhar os seus gastos você só terá que selecionar o tipo de grupo que deseja criar e dar um nome para ele.

Em seguida, selecione as pessoas que farão parte deste grupo. Se estas pessoas já usam o Splitwise será muito mais fácil, se não, você pode convidá-las a criar uma conta através da sua lista de contatos telefônicos ou simplesmente indicando o e-mail da pessoa.

A pessoa aparecerá no grupo assim que ela se cadastrar no aplicativo e aceitar o convite. O seu amigo que ainda não tem conta no Splitwise poderá criá-la através do link que será enviado por e-mail no momento do convite.

Com as férias chegando, muita gente já começa a planejar a viagem de final de ano. E o primeiro passo para quem está planejando uma viagem ao exterior é tirar o passaporte.

O processo é simples e pode ser feito em pouco tempo (quando tudo está funcionando direitinho, claro). O órgão responsável é a Polícia Federal, e você terá que comparecer a um de seus postos para dar início ao processo e, depois, para pegar o passaporte. Na primeira vez você vai levar a documentação necessária, coletar suas digitais e também tirar a foto; na segunda, a ida ao posto é para pegar o passaporte pronto.

1. Acesse a página da Polícia Federal e preencha o formulário com todos os dados solicitados da pessoa para quem deseja emitir o passaporte. 

2. Após o preenchimento do formulário, será gerado um boleto para o pagamento da taxa de emissão do passaporte, no valor de 257,25.

3. Após a compensação do pagamento (que pode levar de 2 a 3 dias), você conseguirá agendar seu atendimento em uma das unidades da PF, através deste site aqui. Basta escolher o dia e a hora.

4. No dia e horário que você tiver agendado, vá até o posto de atendimento – a recomendação é chegar com uns 15 minutinhos de antecedência. E leve os seguintes documentos:

– Comprovante de pagamento do boleto

– Protocolo da solicitação do passaporte

– Comprovante de agendamento

– Documento de Identidade

– CPF

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