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Tá pensando em incluir Milão no seu roteiro de viagem pela Europa? Então, confira essas dicas com tudo o que você precisa saber para aproveitar o melhor de Milão.

Eu tive a sorte de visitar Milão mais de uma vez e, por isso, achei que já estava na hora de contar um pouco das minhas experiências na cidade… Com algumas dicas e muitas fotos para inspirar quem também deseja visitá-la.

Quer saber como chegar no centro de Milão saído dos principais aeroportos da região? Veja como e quais as melhores opções clicando nesse post aqui!

Capital da moda, como todo mundo sabe, Milão é uma grande metrópole. Agitada e cheia de gente, lojas de grife e um corre corre por todos os lados…. Durante a semana, isso mesmo! Vale destacar isso porque algumas das minhas idas a Milão ocorreram durante finais de semana, e a verdade é que existem duas cidades diferentes, uma durante a semana e outra nos finais de semana. Então, aqui vai a primeira dica: se for incluir Milão em seu roteiro, opte pelos dias da semana, assim vai conhecer melhor os hábitos dos milaneses.

Aqueles que chegam em Milão após uma viagem pelo interior da Itália pode até estranhar o cenário cinza e sem as exuberantes paisagens naturais tão comuns no país, mas é que Milão oferece um tipo de turismo diferente. Milhares de atrações culturais espalhadas pela cidade, ruas amplas e espaçosas que abrigam bares, restaurantes, cafés, museus e uma infinidade de lojas.

Muitas grifes têm suas matrizes instaladas em Milão. E é de lá que saem, a cada temporada, centenas de coleções e alguns dos principais desfiles de moda, como o Milan Fashion Week.

A primeira vez que estive em Milão foi numa viagem bate e volta.

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Quem acompanha o blog já deve ter percebido que, na maioria dos destinos que visitamos, optamos por fazer um tour guiado pela cidade logo que chegamos. Quase sempre escolhemos esse tipo de tour porque, normalmente, há uma porção de empresas que oferece free walking tour pela Europa e dá para reservar de última hora pela internet.

O custo é você quem decide. Isso mesmo. Ao final de cada tour é você quem escolhe quanto quer pagar pelo serviço. É o que aqui chamamos de “propina” – ou gorjeta! Explico mais abaixo como funciona…

Descobrimos esse tipo de turismo logo nas primeiras cidades que visitamos aqui na Europa. Isso porque os tours gratuitos são famosos e super comuns por aqui. E não é só aqui, não. Sei que no Brasil várias cidades oferecem esse serviço. É só dar uma pesquisada… 

É claro que em cidades pequenas e pouco conhecidas poderá ser mais difícil encontrar uma agência que ofereça o free tour. Mas nas principais cidades de cada país, que geralmente são mais turísticas, sempre será possível encontrar empresas que oferecem o passeio guiado.

Lembro que o primeiro que fizemos foi durante a nossa viagem à Cracóvia – se você ainda não leu sobre essa viagem, clique aqui.

De lá pra cá, já repetimos esse formato de passeio em Lisboa, Porto, Madri, Florença, Berlim, Bruxelas, Estocolmo, Copenhagen, Budapeste e outras tantas… 

O Marcelo e eu preferimos fazer o tour sempre em nosso primeiro dia de viagem, isso porque a maioria dos tours incluem dicas de onde comer, onde beber, o que realmente vale a pena visitar, onde estão as melhores lojas de presentes etc.

Como funciona o Free Walking Tour pela Europa

Os tours são organizados por empresas turísticas.

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Você sabia que um passeio pelas principais ilhas de Veneza: Murano, Burano e Torcello pode ser feito em apenas uma tarde e vale muito a pena!? Pois é. Continue a leitura e descubra como.

Eu e o Marcelo estivemos em Veneza por 3 dias e reservamos um deles para fazer um passeio pelas ilhas de Veneza em uma excursão com a empresa Alilaguna. O passeio completo passa pelas três ilhas e leva em torno de 4 horas. Elas são realmente muito pequenas e, levando em conta que o tour é feito com um guia que vai nos contando toda a história da cidade durante o caminho, é possível conhecê-las – ainda que superficialmente – passando apenas 1 hora em cada uma.

Murano

Essa foi a primeira ilha que visitamos com o tour – é a que está mais próxima de Veneza. Quem já pesquisou um pouquinho sobre passeios a se fazer em Veneza já deve ter percebido que a maioria dos blogs recomenda uma visita a Murano. Essa é a ilha da famosa fábrica de vidro. Em minha opinião, esse é o único motivo para se visitar Murano. A cidade em si não tem muita coisa pra ver. A grande atração fica realmente por conta da fábrica, que também só vale a pena se você for em grupo e puder participar do roteiro guiado. 

Como estávamos em grupo, assistimos à uma apresentação com um guia que contou a história da fábrica e nos mostrou como é feito o processo de fabricação das peças de vidros. No final da visita, a gente pode conhecer a lojinha da fábrica e ver todas as peças prontas, sem obrigação de comprar nada.

Na página oficial da fábrica de vidros você pode consultar os preços e horários de visita. 

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Confira minhas 15 dicas para a primeira vez num festival de músicas. Anota aí!

Recentemente, eu e o Marcelo participamos de nosso primeiro grande festival de música, que rolou em Budapeste, o Sziget, como contei neste post aqui. Foi a primeira vez que passamos mais de um dia, acampando, em um festival.

Sem dúvida, foi uma das experiências mais incríveis que já vivenciei. Mas confesso que sem o devido preparo, o número de perrengues que a gente pode passar em um evento como esse pode multiplicar – ou triplicar, hahaha. Pensando nisso, resolvi preparar algumas dicas essenciais para quem vai pela primeira vez num festival.

1. Viaje leve

A gente sabe que na hora de fazer as malas – ao menos no meu caso – a vontade de enchê-la com mil e uma opções é grande, mas vença a tentação e leve apenas o necessário. Crie looks para cada dia e lembre-se que a sua mala estará ocupando espaço dentro da sua barraca (se for acampar). Além disso, você nem terá tempo para ficar provando mil roupas durante o festival. Essa dica, aliás, vale para qualquer viagem! 😉

2. Poucas bagagens

Para a sua comodidade, tente concentrar todas as suas coisas em uma única mala. E, se possível, prefira uma mochila – dessas grandes que se adaptam ao corpo e o peso fica melhor distribuido.

3. Mapa do local

Os locais geralmente são imensos e é fácil perder horas procurando a zona de alimentação ou os banheiros mais próximos, por exemplo. Por isso, tenha mapas em papel ou apps. O mapa também permite descobrir atrações e aproveitar toda a estrutura do festival.

4. Use protetor solar

Se é um festival de verão, não esqueça o protetor.

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Depois de muita preparação, como contei nesse post aqui, finalmente o mês de agosto chegou e, com ele, nossa tão esperada viagem para Budapeste e para o primeiro grande festival de música da Europa. Sim. Agora, vou contar pra vocês como é o Sziget Festival, em Budapeste.

Eu já tinha ido a festivais como o SWU em São Paulo, o Cruilla e o DayDream em Barcelona, mas em todos eu participei de apenas 1 dia. O Sziget foi o primeiro grande festival que fiz a jornada completa: 3 dias seguidos de acampamento e de total imersão.

Um guia completo com tudo que você precisa saber sobre o Sziget Festival, um dos maiores festivais da Europa.

Sziget significa “ilha”, em Húngaro, e “Ilha da Liberdade” é o slogan do festival.

Nem precisei buscar muito para descobrir que o Sziget já foi premiado como o melhor festival da Europa, melhor line up e maior festival. Em torno de 450 mil pessoas são esperadas todos os anos na ilha. Em 2018 eu estava no meio dessa galera! <3

No sábado de manhã, após dois dias de turismo por Budapeste, arrumamos nossas malas e partimos para a Ilha da Liberdade.

Nos programamos para chegar no festival por volta da hora do almoço, assim teríamos tempo de sobra para buscar um lugar legal para montar a nossa barraca antes de ir para os primeiros shows do dia.

Como chegar em Sziget

Chegar na ilha é bem fácil. Fomos de metrô até a estação Batthyány tér e de lá pegamos o trem H5 (Szentendre) e descemos na estação Filatorigáta. Ao sair do trem,

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Como contei no post anterior, ir ao Sziget Festival foi nossa desculpa mais que perfeita para conhecer Budapeste. Pudemos curtir 3 dias de música na ilha Óbudai-sziget e, de quebra, incluimos 2 dias em Budapeste para conhecer a cidade.

Eu estava mega empolgada no dia de nossa viagem. O voo saía de Barcelona às 9h e chegava no aeroporto de Budapeste às 11h30.

Como chegar no centro de Budapeste

A cidade tem apenas um aeroporto, o Budapest-Ferenc Liszt. Para sair de lá e ir até o centro, além de táxi, existem duas maneiras principais:

Transporte público – um ônibus + metrô (infelizmente as linhas de metrô não chegam até o aeroporto, por isso, é preciso pegar o ônibus 200E que passa na porta do terminal e te deixa na estação de metrô mais próxima, chamada Kőbánya – Kispest, da linha 3 – Azul. A parada é no ponto final do ônibus, por isso, não tem erro. Shuttle – quem quer uma opção mais rápida e mais cômoda que o transporte público pode contratar um Shuttle que levará até a porta do hotel. Essa foi a nossa escolha. Já na saída do desembarque a gente dá de cara com o balcão da empresa AirportShuttle-Minibus. Você pode contratar o serviço apenas para a ida, ou ida e volta com desconto.

#Dica: se você optar por comprar ida e volta, saiba que é preciso ligar com bastante antecedência para agendar o local e o horário em que eles devem te pegar. 

Eu e o Marcelo, que estávamos saindo do festival, ligamos para agendar o shuttle de volta com três horas de antecedência – levando em consideração a hora que deveríamos chegar no aeroporto – e eles nos disseram que estava muito em cima da hora e que não poderiam nos pegar.