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Uma pequena nécessaire de medicamentos é indispensável para qualquer viagem. Eu sempre levo comigo aqueles típicos remedinhos para dor de cabeça, cólica ou dores musculares. Mas há também aquelas pessoas que precisam e fazem uso contínuo de comprimidos controlados. Em ambos os casos, você tem direito a levar seus medicamentos, mas fique atento a essas dicas para não ter problema durante a viagem.

Uso contínuo:

O recomendado é levar uma quantidade extra, para o caso de perda ou mesmo se a viagem de volta tiver de ser adiada. Por essas e outras razões, é importante que você tenha uma receita atualizada em mãos, pois, na hora do embarque, podem questionar sobre a quantidade, por exemplo. Será mais fácil para explicar que os remédios são de uso regular.

*Viagens internacionais: leve a receita dos seus medicamentos e também um breve resumo de sua enfermidade (caso tenha alguma) em inglês. Isso facilitará muito, caso você tenha de ir ao médico ou tenha de explicar sobre seus medicamentos.

Necessidades especiais:

No caso de doenças crônicas, que necessitam de medicamento refrigerado, balão de oxigênio ou no caso dos diabéticos, que precisam de insulina, é imprescindível que a companhia aérea seja avisada com 3 dias de antecedência ao voo. 

Farmacinha ­– itens básicos:

Em vários países, como os Estados Unidos, remédios que usamos normalmente no Brasil são proibidos ou precisam de prescrição médica para serem comprados, como no caso de um simples Dorflex. Por isso, vale a pena levar uma farmacinha na bagagem, mesmo que seja apenas por precaução.
Eu sempre levo comigo remédios para dor de cabeça, dores musculares, cólicas, dor de estômago, enjoo e má digestão. E,