Pertinho de Barcelona existe um lugar lindo de viver, cheio de natureza e com várias opções pra quem gosta de aventura. Não, eu não estou falando de MontSerrat, a montanha sagrada da Catalunha. Esse lugar foi tema de outro post – que você pode ver aqui. Neste post vou contar sobre o passeio que fizemos até Congost de Mont Rebei, uma fronteira natural belíssima entre Aragón e a Catalunha, que fica a menos de 3 horas de carro, saindo de Barcelona.
Quando me falaram deste lugar pela primeira vez, disseram que era como um “Grand Canyon” da Espanha, hahaha. E olha, não conheço o Grand Canyon do Arizona, mas esse lugar aqui é simplesmente maravilhoso. Dá uma olhada nesta vista:
Eu, o Marcelo e mais três amigos nos programamos para fazer um passeio de caiaque no início do verão. Existem várias empresas que oferecem esse e outros passeios pela região. Reservamos com antecedência pra não correr o risco de perdermos o passeio.
Fomos pra lá em maio e o clima era perfeito. Ainda não fazia muito calor e, como a alta temporada ainda não tinha começado, encontramos tudo muito tranquilo. Além disso, o complicado acesso pelas estradas e os 250 km de distância desde Barcelona fazem com que a região seja ainda pouco explorada pelos turistas. Pra chegar lá, alugamos um carro e pegamos a estrada numa sexta-feira pela tarde para passar o final de semana.
Reservamos uma casa por duas noites através do Airbnb, mas é possível achar muitas opções também pelo Booking. Veja aqui.
A primeira noite foi relax. Aproveitamos a churrasqueira que tinha na casa, improvisamos um churrasquinho brasileiro e o apresentamos para o nosso amigo gringo,
Londres é uma cidade que merece ser revisitada muitas e muitas vezes. Desta vez, escolhemos a terra da rainha como destino por causa também de nossos amigos que moram lá. Claro que, além de visitá-los, aproveitamos para turistar bastante e conhecer os locais que não conseguimos visitar na primeira vez que estivemos por lá.
Já viu o post onde conto sobre a primeira vez que estive em Londres? Confira aqui!
Quem acompanha o blog pelo Instagram deve ter visto alguns momentos de nossa viagem pelo stories. Mesmo assim resolvi resumir nossos dias por lá aqui também.
Como já imaginávamos, os ingleses capricham muito nas decorações de Natal. As principais ruas da cidade ficam cheias de árvores, luzes e enfeites natalinos. Inclusive, é nessa época que acontece o festival de inverno Winter Wonderland. Confira o post completo sobre o festival aqui.
As zonas mais turísticas, como sempre, estavam lotadas, e algumas vezes era difícil até de andar.
E o frio?! Esse aí não brinca em Londres. A gente tem que ir preparado. Na manhã pós-Natal chegou até a nevar. Mas não o suficiente pra gente brincar na neve… hahaha.
Passeamos pelas famosas lojas das principais ruas de Londres e tiramos muitas fotos, claro – muitas fotos… hahaha.
Se tem uma coisa que realmente vale a pena em Londres são os museus. A cidade é mega cara, é verdade. Mas, neste quesito, ela é bem generosa. Os principais museus oferecem entrada gratuita.
Pois é, eles são fantásticos e a gente não paga nada pra entrar. Visitamos o British e o National History Museum, dois museus incríveis que contam muito da história do mundo.
Finalzinho de ano é uma época que eu adoro. Todo mundo refletindo sobre o ano que está acabando e, ao mesmo tempo, fazendo planos para o ano que vai começar. Ruas iluminadas e decoradas para o Natal… e comida, claro, muita comida, Hahaha.
Além de tudo isso, é também um momento de festa, de celebrar com a família e com os amigos. Neste ano, eu e o Marcelo resolvemos nos reunir com nossos amigos brasileiros que também vivem por aqui. Eles moram em Londres e, então, estamos aproveitando para conhecer a cidade decorada para o Natal. <3
As temperaturas estão bem mais baixas que Barcelona, mas, desta vez, viemos preparados. Diferentemente da minha primeira vez aqui, como contei neste post. Em nosso primeiro dia na cidade, fomos conhecer o “Winter Wonderland”, que é um festival que reúne as típicas feirinhas de Natal com um parque de diversões. Esse festival acontece dentro do Hyde Park e funciona das 10h às 22h até o dia 1º de janeiro.
O local é enorme e cheio de barraquinhas que vendem enfeites, velas, bijuteria, brinquedos e muito mais. E claro, a decoração tem tudo aquilo que a gente imagina para esta época do ano: pinheiros, luzes, muito enfeite, chalés de madeira e até neve artificial.
ParqueComo parque de diversão eu o achei bem completo. Eles têm atrações para todas as idades. Dá pra patinar, visitar a Vila do Papai Noel e ainda aproveitar algumas das 100 atrações, entre elas a montanha-russa, a roda-gigante, o elevador, o carrossel, o trenzinho e vários stands de jogos.
Bavarian Village
Esta é uma área com várias barracas que vendem “bratwurst”,
A agitadíssima Times Square deve ser o motivo número 1 para que Nova York seja conhecida como a “cidade que nunca dorme”! A impressão que dá é que lá é sempre dia! A super iluminação dos gigantescos outdoors de publicidades e das fachadas das lojas, um colado no outro, é o principal motivo para a avenida ser tão vibrante, além de toda aquela gente que toma as calçadas, claro.
A Times Square é, sem dúvida, o ponto turístico mais famoso de Manhattan. Ela fica na esquina da Broadway com a 7ª avenida. A área é bastante comercial e dizem que os prédios da região são obrigados a instalar aqueles letreiros luminosos, que disputam a atenção de nosso olhar o tempo todo – e quase nos obrigam a comprar, comprar, comprar… hahaha.
Com as incontáveis lojas, os restaurantes e hotéis, não importa o horário, a região está sempre lotada, sempre mesmo!
Estando lá, claro que não poderíamos deixar de aproveitar para entrar na gigante loja da Forever 21. Mesmo sem comprar nada, demos uma passadinha nas lojas da MAC, Sephora e Disney Store. Passamos muuuuito tempo na Toys “R” Us – ela é enorme e a gente brincou igual criança lá dentro. Hahaha.
Para aqueles que não perdem a oportunidade de garimpar uma boa foto, a dica é subir até o segundo andar da loja Aéropostale. Eles têm uma parede enorme de vidro com uma vista incrível para a Times Square. 😉
Também é ali na região que estão os famosos teatros da Broadway. Os mais populares são O Rei Leão, Aladdin, Chicago, O fantasma da Ópera, Wicked e Os Miseráveis. Para quem sonha em assistir à um espetáculo, mas não faz questão de um show em particular,
Pra falar a verdade, desde criança sempre achei que conhecer a Disney era uma realidade bastante distante pra mim – e eu nem chegava a sonhar com ela. Que bobeira, né!? Sonhar não custa nada e é o primeiro passo pra realizar nossos desejos.
Em minhas pesquisas sobre o Mundo Mágico, descobri que existem 11 parques temáticos da Disney, em 5 diferentes locais no mundo: Flórida (o mais famoso!), Califórnia, França, Hong Kong e Japão.
Morando aqui na Espanha, temos a sorte de ter a Disney de Paris a poucas horas de distância, e a primeira vez que estive lá foi em março. O parque passava por uma temporada especial de Star Wars e, então, nossos amigos Thiago e Gaby nos animaram a passar um final de semana lá. A verdade é que, quando eles nos contaram sobre essa ideia, eu não pensei duas vezes, soltei um enorme “CLARO, VAMOS!” hahaha.
Eu parecia uma criança de tão empolgada e ansiosa. Fiz uma contagem regressiva até a data e me preparei pra vencer os medos de criança. É que eu sempre tive muito medo desses brinquedos de parque de diversão… montanha russa, elevador etc… hehehe. Só de pensar já gelava o estômago. Mas eu ia pra Disney!!! Não podia voltar pra casa sem aproveitar todos os brinquedos. E assim eu fiz. Fui em tudo, mesmo morrendo de medo.
O Disneyland Resort Paris, antes conhecido como EuroDisney, fica em Marne-la-Vallée, a uns 30 km do centro de Paris. O complexo possui 2 parques:
Disneyland Paris
O principal e mais tradicional, com foco na turma do Mickey e nos desenhos animados; e o
Walt Disney Studios
É menor que o Disneyland Paris,
Aproveitando esse climinha de final de ano, resolvi escrever sobre um dos lugares que representa um sonho de Natal: Nova York! Mesmo de longe, apenas pelos filmes, a gente já imagina como é mágico o clima de final de ano através das casinhas enfeitadas e da neve branquinha na rua. Ao menos era assim que eu imaginava, hahaha. Mas, realidade é que eu não vi nada de neve quando estive lá… Fiquei só na vontade mesmo!
Mas nem por isso eu deixei de aproveitar. Já no finalzinho de novembro a gente começa a sentir toda a atmosfera de Natal… e o frio tomando conta das ruas e avenidas enfeitadas.
Nesta época faz realmente MUITO frio em Nova York. É até difícil descrever a sensação que dá quando bate aquele ventinho no rosto… parece que corta, sabe!? Como as temperaturas variam entre -2 e 7° C (mas a sensação térmica é bem pior), é bom caprichar em luvas, gorro, cachecol e em um bom casaco corta-vento, com capuz e impermeável.
Separei algumas dicas do que levar na mala em uma viagem de inverno, veja aqui.
Luzes de NatalAs vitrines da 5ª Avenida indicam o início da temporada com as maravilhosas decorações natalinas, todas cheias de detalhes impressionantes, principalmente as lojas da Macy’s, Henri Bendel, Saks, Lord & Taylor e a Tiffany.
Além das avenidas principais, muitas ruazinhas são um capricho só. Isso porque os moradores também se dedicam bastante e fazem quase que uma “competição” pela casa mais iluminada. Um exemplo é a rua Dyker Heights, no Brooklyn. É es-pe-ta-cu-lar e vale muito a pena curtir cada detalhe!!!
Rockefeller CenterEle já é um dos prédios mais famosos e visitados durante o ano todo,