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Se você não viu o post descobrindo a Cracóvia – Parte 1, clique aqui e confira o tour que fizemos pelo centro antigo da Cracóvia.

Kazimierz – O Bairro Judeu

Durante este tour visitamos as sinagogas, as ruas principais, o gueto e finalizamos em frente à fábrica Schindler. A existência do Bairro Judeu não tem nenhuma relação com a Segunda Guerra, apesar de sugerir isto. O bairro já existia desde 1335, quando muitos judeus escolheram a Polônia para viver, já que o país sempre fui muito tolerante.

Escadaria

Uma das paradas foi neste pátio, uma espécie de vila que foi cenário para o filme A Lista de Schindler – cena em que os personagens são arrastados de suas casas para o campo de concentração. No filme, esse local é retratado como um dos pátios do gueto, mas na verdade ele fica em Kazimierz.

Sinagoga de Remuh

Essa é uma das Sinagogas mais antigas e que ainda funciona. Foi utilizada como escritório na época do Holocausto, mas foi reformada e voltou a funcionar normalmente no pós-guerra. Durante o tour, conhecemos a parte interna do local; não sei se tivemos sorte ou se eles realmente permitem a entrada de grupos.

O gueto

Ainda fico chocada ao lembrar das histórias que o guia ia nos contando enquanto a gente caminhava pelas ruas do bairro. Aqui foi onde conhecemos as histórias mais tristes. Antes da guerra, quase todos os judeus moravam no bairro Kazimierz – o Bairro Judeu. Mas na metade dos anos 40, em meio à Guerra, eles foram expulsos, arrastados e obrigados a se mudar para o gueto, uma região do outro lado do rio. Onde antes viviam 3 mil pessoas, passaram a viver 15 mil. Várias famílias eram amontoadas em apartamentos super apertados e viviam passando fome,

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Um dos primeiros países que conheci na Europa foi a Polônia. Eu, o Marcelo e um casal de amigos queríamos esquiar (seria a nossa primeira vez) e, como já era março, teria de ser um lugar bastante frio. Neste quesito, a Polônia ganha.
Na época, e ainda hoje, quando falávamos sobre essa viagem, todo mundo se surpreendia: “nossa, Polônia? Mas por quê?”. Influenciada por esses comentários, eu não criei grandes expectativas.

Normalmente, a Polônia não está incluída nas listas de lugares incríveis que “devemos” visitar. Mas, apesar de tudo (ou talvez justamente por isso), esse foi um dos lugares mais incríveis e surpreendentes que já visitei.

Nossos planos incluíam conhecer a Cracóvia e alguns outros lugares também no sul da Polônia. A Cracóvia é o principal destino turístico do país. Foi a capital da Polônia até o século 16 e é uma das poucas cidades conservadas após a Segunda Guerra Mundial.

Para facilitar nossas andanças, alugamos um carro na saída do aeroporto, na chegada à Cracóvia. Como a maioria das cidades da Europa, ela também tem excelente sistema de transporte público. E as principais atrações ficam no centro, onde dá para andar com muita facilidade.

O que vimos em Cracóvia Barbacã

Uma fortaleza que defendia o Portão de São Floriano, na entrada da cidade. Foi a primeira coisa que vimos antes de entrar na cidade velha. Foi emocionante ver todos esses lugares e imaginar o quão antigo era aquilo e quanta história havia ali.

Cidade Antiga

Ficamos hospedados no centro velho, que antigamente era cercado por uma muralha que protegia de possíveis invasões. Hoje, o que sobrou foi o Portão de São Floriano, que fica embaixo de uma torre construída no século 14, que dá acesso ao que antes era toda a cidade de Cracóvia.

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Além das passagens aéreas, que já falei nesse post aqui, outro ponto chave na hora de planejar uma viagem é a hospedagem. Seja uma viagem curta, seja uma volta ao mundo, saber como encontrar hotéis baratos é fator determinante para o orçamento de um viajante.

O primeiro passo, claro, é ter certeza do quanto você pretende gastar, e levar em consideração o padrão de acomodação em que você deseja se hospedar.

VAMOS ÀS DICAS 

Evite reservar diretamente no site do próprio hotel. Os sites de busca costumam ter as melhores ofertas porque rastreiam todos os preços que as agências de viagem oferecem, além de comparar os valores de vários hotéis.

Sites que comparam diferentes hospedagens

Existe uma infinidade de sites que fazem essa busca e comparam os preços de diferentes acomodações (hotéis, hostels, apartamentos, pousadas…). Além disso, nesses sites a gente consegue procurar a melhor opção de acordo com as nossas necessidades, usando filtros como menores preços, localização, café da manhã incluído ou não etc. Vale a pena verificar em vários sites de comparação, já que, normalmente, cada um oferece valores diferente para o mesmo hotel.

Os mais conhecidos e acessados são: Booking

Este é o primeiro site que pesquiso quando estou buscando acomodação. Eu gosto e uso muito porque ele tem sempre muuuitas opções de hotéis, pousadas, hostels e, agora, vejo também uma grande variedade de apartamentos disponíveis.

Dica: as reservas feitas através do Booking não possuem nenhum custo adicional e muitas vezes oferecem cancelamento gratuito. Então, você pode fazer uma busca com antecedência e reservar o que melhor te atende, e, se nos dias seguintes encontrar algo melhor, é só cancelar a primeira reserva.

Dica: Nesse link aqui você consegue 10% de desconto na sua próxima reserva: https://www.booking.com/s/34_6/88a3fe82

Hoteis.com 
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Pertinho de Barcelona existe um lugar lindo de viver, cheio de natureza e com várias opções pra quem gosta de aventura. Não, eu não estou falando de MontSerrat, a montanha sagrada da Catalunha. Esse lugar foi tema de outro post – que você pode ver aqui. Neste post vou contar sobre o passeio que fizemos até Congost de Mont Rebei, uma fronteira natural belíssima entre Aragón e a Catalunha, que fica a menos de 3 horas de carro, saindo de Barcelona.

Quando me falaram deste lugar pela primeira vez, disseram que era como um “Grand Canyon” da Espanha, hahaha. E olha, não conheço o Grand Canyon do Arizona, mas esse lugar aqui é simplesmente maravilhoso. Dá uma olhada nesta vista:

Eu, o Marcelo e mais três amigos nos programamos para fazer um passeio de caiaque no início do verão. Existem várias empresas que oferecem esse e outros passeios pela região. Reservamos com antecedência pra não correr o risco de perdermos o passeio.

Fomos pra lá em maio e o clima era perfeito. Ainda não fazia muito calor e, como a alta temporada ainda não tinha começado, encontramos tudo muito tranquilo. Além disso, o complicado acesso pelas estradas e os 250 km de distância desde Barcelona fazem com que a região seja ainda pouco explorada pelos turistas. Pra chegar lá, alugamos um carro e pegamos a estrada numa sexta-feira pela tarde para passar o final de semana.

Reservamos uma casa por duas noites através do Airbnb, mas é possível achar muitas opções também pelo Booking. Veja aqui.

A primeira noite foi relax. Aproveitamos a churrasqueira que tinha na casa, improvisamos um churrasquinho brasileiro e o apresentamos para o nosso amigo gringo,

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Londres é uma cidade que merece ser revisitada muitas e muitas vezes. Desta vez, escolhemos a terra da rainha como destino por causa também de nossos amigos que moram lá. Claro que, além de visitá-los, aproveitamos para turistar bastante e conhecer os locais que não conseguimos visitar na primeira vez que estivemos por lá.

Já viu o post onde conto sobre a primeira vez que estive em Londres? Confira aqui!

Quem acompanha o blog pelo Instagram deve ter visto alguns momentos de nossa viagem pelo stories. Mesmo assim resolvi resumir nossos dias por lá aqui também.

Como já imaginávamos, os ingleses capricham muito nas decorações de Natal. As principais ruas da cidade ficam cheias de árvores, luzes e enfeites natalinos. Inclusive, é nessa época que acontece o festival de inverno Winter Wonderland. Confira o post completo sobre o festival aqui.

As zonas mais turísticas, como sempre, estavam lotadas, e algumas vezes era difícil até de andar.
E o frio?! Esse aí não brinca em Londres. A gente tem que ir preparado. Na manhã pós-Natal chegou até a nevar. Mas não o suficiente pra gente brincar na neve… hahaha.

Passeamos pelas famosas lojas das principais ruas de Londres e tiramos muitas fotos, claro – muitas fotos… hahaha.

Se tem uma coisa que realmente vale a pena em Londres são os museus. A cidade é mega cara, é verdade. Mas, neste quesito, ela é bem generosa. Os principais museus oferecem entrada gratuita.

Pois é, eles são fantásticos e a gente não paga nada pra entrar. Visitamos o British e o National History Museum, dois museus incríveis que contam muito da história do mundo.

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Na hora de planejar uma viagem, seja longa ou apenas um fim de semana, a gente precisa organizar muitas coisas. E, se a viagem incluir algumas horinhas de carro é imprescindível que a sua playlist esteja preparada. Porque uma boa viagem, pede também uma boa trilha sonora.

Eu, que adoro uma roadtrip – inclusive, meu sonho de vida é juntar todos os meus amigos e sair de carro por aí, sem destino -, tenho minha playlist prontinha no Spotify e vou compartilhar com vocês aqui!

São 6h de músicas para animar nossas viagens e ir cantando o caminho todo! 😜

Confira aqui:

Por favor, se vocês acharem que faltou alguma clássica de estrada nessa lista, me avisem 😉

Gostou da playlist? Segue lá e compartilha!

Bjs 😉