Recentemente, fomos para Budapeste. E bem no meio da cidade fica a ilha de Óbudai-sziget. Esse lugar se transforma em um verdadeiro paraíso de liberdade durante 7 dias seguidos do famoso Sziget Festival. Muita música, arte, dança e centenas de apresentações saciam todos os tipos de frequentadores de festivais.
Eu e o Marcelo participamos da edição que aconteceu neste último verão e, definitivamente, recomendamos a todos que desejam vivenciar a mais autêntica experiência de imersão em um típico festival europeu.
Eu, na minha santa ignorância, confesso que nunca tinha ouvido falar do Sziget. Não sei se porque realmente não me ligava muito nesse mundo dos festivais, ou porque este, em especial, por ser mais conhecido e frequentado pelos locais do extremo leste europeu, nunca tenha conseguido chegar na minha doce realidade brasileira, hahaha.
Fato é que eu só vim a conhecê-lo em pleno verão 2018, faltando menos de um mês para a sua 26ª edição. Isso porque uma banda que nós amamos, a Mumford & Sons, ia tocar lá. Como já estávamos buscando um show deles perto de Barcelona, demos de cara com o Sziget, um festival de 7 dias que, muito além de Mumford & Sons, também reuniria Dua Lipa, Gorillaz, Artic Monkeys, Kendrick Lamar, Kygo, Liam Gallagher, Shawn Mendes… e muitos, muitos outros nomes. *-*
Como descobrimos o festival em cima da hora, e por ser um dos eventos mais procurados na Europa, existia o risco de as entradas já estarem esgotadas. Além disso, precisávamos saber quanto essa viagem nos custaria no total. Era preciso calcular o voo de Barcelona – Budapeste, hospedagem e as entradas.
É claro que não eu não poderia deixar de dar algumas dicas sobre o que comer em Veneza. Quem viaja pra lá, além de conhecer lugares maravilhosos, ainda pode se deliciar com a gastronomia mais amada do mundo!
E se você ainda não conferiu o post sobre o que fazer em Veneza, corre lá que tá recheado!
Como em todas as cidades da Itália, em Veneza não faltam opções de restaurantes para comer o clássico: pasta e pizza! E mesmo se a culinária da cidade fosse resumida a apenas esses pratos, eu já te diria que valeria muiiiito a pena. Mas não, a culinária local – que também é bastante tradicional – é composta basicamente por peixes, frutos do mar e também por grãos. Vamos lá para algumas opções do que comer em Veneza:
Antipasto/Entrada Baccalà mantecato – patê de bacalhau com pão; Sarde in saor – sardinha com cebolas e vinagre; Granchi molli fritti – Caranguejos fritos. Primo piatto/Primeiro prato Bigoli in salsa – pasta servida com sardinhas, cebolas, azeite e pimenta. Risi e bisi – arroz com ervilhas; Risoto nero – risoto feito com tinta de lula. Secondo piatto/Segundo prato Polenta e schie – polenta com pequenos camarões; Fegato alla veneziana – fígado de vitela cozido com cebola. Para beberE para acompanhar tudo isso, nada mais tradicional que um bom vinho. Mas, apesar disso, o que mais vimos nas mesas dos restaurantes venezianos foi o famoso Spritz Aperol, que é uma bebida muito típica no norte da Itália, especialmente durante o verão, porque é bem refrescante.
Mas tem ainda uma outra bebida, bastante clássica por lá, que nós provamos e eu amei: o Bellini. É um coquetel feito com champagne ou prosecco e polpa de pêssego.
Uma das cidades mais românticas do mundo não recebeu esse título à toa. Veneza, na Itália, é singular. É poética. É linda. Os canais, edifícios, ilhas, pontes e gôndolas a tornam uma cidade mais do que especial. Diferente de todas as outras que já conheci. E para aproveitar o que ela tem de mais bonito, reuni neste post algumas atrações imperdíveis.
Vamos lá! Vamos conferir o que fazer em Veneza!
É claro que não existe regra. Veneza é uma cidade que vale a pena não apenas pelos seus pontos turísticos incríveis e mundialmente famosos, mas também pelo conjunto em si, que permite descobertas ali, na hora, sem roteiro. Lugares absolutamente charmosos e surpreendentes. Por isso, a dica essencial (e vocês sabem que é quase uma regra por aqui) é caminhar muito. Às vezes, perder-se por suas pontes, becos e vielas é melhor maneira de conhecê-la.
Quer saber como chegar na ilha de Veneza e como se locomover pela cidade? Clique neste link e confira!
Fico imaginando como é a cidade em fevereiro, época do famoso Carnaval de Veneza… Essa é uma das atrações mais aguardadas pelos italianos e também por turistas. Segundo a tradição, os foliões desfilam pela Piazza San Marco com suas máscaras, uma mais linda que a outra.
ONDE IR Piazza San MarcoA praça mais famosa de Veneza também é considerada a mais famosa do mundo. Ela é o centro turístico da cidade e reúne a Basílica di San Marco, a Torre do Campanário, a Torre dell’Orologio (original do século 14) e o Palácio Ducal. E como mencionei, é onde ocorre as festas de Carnaval.
É claro que, por todos esses motivos, ela vive lotada,
Está planejando uma viagem para a Europa e não sabe como e quanto dinheiro levar? A seguir conto um pouco, com base em minhas experiências e pesquisas, quais as melhores e mais seguras formas de levar o dinheiro que você pretende gastar durante a sua viagem e quanto normalmente se gasta para aproveitar tudo ao seu gosto. Vamos lá!
Afinal, quanto dinheiro levar?É claro que não dá pra definir uma quantia exata do quanto se deve levar, afinal, isso depende totalmente do perfil de cada um, seja ele mais consumista, econômico, se gosta de hotéis caros ou se não se importa de escolher uma hospedagem no Airbnb… Aqui vou dar uma visão geral dos gastos que um turista normalmente tem ao passar férias em uma cidade na Europa.
Para fazer essa conta, a melhor maneira é analisar quanto você pretende e tem disponível para gastar por dia. A média de gasto recomendada para países da Europa gira em torno de 50€ a 70€ por dia. Neste valor estão incluídos alimentação, transporte e passeios – excluindo despesas maiores, como hotel e compras (roupas, presentes) em geral, por exemplo.
Você pode diminuir consideravelmente os seus gastos diários, optando por alternativas mais baratas, como se hospedar em um hostel. Neste caso, a dica é escolher opções com café da manhã e cozinha, para preparar a própria refeição. Outra dica é comer em restaurantes tipo fast-food, fazer passeios gratuitos e conhecer a cidade a pé, para evitar gastos com transporte.
ComidaPara economizar com as refeições, vale verificar se o local onde irá se hospedar inclui alguma refeição (café da manhã, pequeno almoço, pensão completa etc.). Se você optou pelo Airbnb, verifique se há cozinha à disposição.
Levando tudo isso em conta,
Tá planejando uma viagem para a capital espanhola e ainda não sabe quais lugares incluir no seu roteiro? Pois no post de hoje eu vou dar dicas sobre o que fazer durante 3 dias em Madrid.
A cidade tem atrações para todos os gostos e reserva todo o charme europeu. Além de praças e mercados históricos, museus, como o famoso Museo del Prado e o Museo Reina Sofia, são imperdíveis!
Hoje, morando aqui na Espanha e conhecendo cada vez mais pessoas, costumes e tradições espanholas, tenho cada vez mais vontade de descobrir todos os cantinhos desse país. Cada região é tão diferente da outra, tem tanta história, tantas belezas.
Isso sem falar da comida… aah, a comida! Ainda são tantas coisas boas pra provar e conhecer. Mas a verdade é que, antes de vir morar aqui, as cidades que sonhava conhecer era Barcelona e a capital, Madrid.
Por isso, no primeiro ano aqui, o Marcelo e eu nos programamos para conhecer a cidade. Aproveitamos duas oportunidades: o Marcelo precisava dar entrada no visto americano e o consulado responsável fica lá em Madrid; além disso, a data seria exatamente a comemoração do nosso primeiro ano de casados.
Aí, pronto! Já tínhamos motivos suficientes para extender uns diazinhos e conhecer a capital espanhola. 😀
Era verão e o calor era bem mais intenso do que imaginávamos. Os termômetros marcavam temperaturas ainda mais altas que Barcelona e, por ser uma cidade densa, com muitas construções num espaço razoavelmente pequeno, a gente quase não sentia o vento circulando. A parte boa é que, por ter um clima mais seco, a sensação de calor era mais suportável.
Roteiro de 3 dias em MadridAo todo ficamos três dias completos na cidade.
Sim! dá. E é isso que você vai ver no relato da primeira convidada especial do blog. A Clarisse, minha irmã amada que visitou Bruges enquanto passeava pela Bélgica. Ela presenteou o blog com esse post detalhado sobre a cidade. Se antes eu já lamentava o fato de não ter incluído Bruges no meu roteiro, agora o arrependimento é ainda maior. Por isso, confira o post abaixo e programe-se pra não deixá-la de fora.
Vamos ao post!
O verdadeiro significado de uma “cidade charmosa” pode ser entendido em Bruges (ou Brugge, em flamengo), na região nordeste da Bélgica. Pequenininha e cheia de encantos, ela tem todas as características de conto de fadas (menos as fadas, acho). Construções medievais bem preservadas e ruas de paralelepípedo, muitos canais e pontes, além de lojinhas de chocolate e waffle decoradas com flores… Tudo isso faz de Bruges uma cidade verdadeiramente romântica. Um destino ideal para curtir a dois, mas também com família, amigos… ou sozinho, como eu a conheci!
Quando decidi ir à Bélgica, a primeira coisa que eu queria entender era como chegar a Bruges. Depois, como iria me comunicar, já que as duas línguas oficiais são o neerlandês e o francês. Na pitoresca Bruges é um pouco mais complicado. Lá eles falam o flamengo, uma derivação do holandês, e o neerlandês. Ainda são bem poucos os que falam inglês.
Um dia é suficiente para conhecer a pequena Bruges. De Bruxelas são 99 Km, pouco mais de uma hora de viagem. Ou seja, dá para fazer um bate-volta tranquilamente de carro, trem ou ônibus. Eu escolhi a opção excursão guiada porque o custo/benefício para mim era bem mais vantajoso (entenda melhor mais abaixo, em “como chegar”).
O que verO primeiro ponto para quem chega da estação e caminha até o centro é o Lago do Amor,