Bruxelas é uma cidade muito bonita, segura e cheia de atrações. Mas além de tudo isso, o que também atrai muitos turistas é a comida! No quesito gastronomia, a capital da Bélgica é conhecida principalmente por ter as melhores cervejas do mundo, os melhores (e mais caros, rs) chocolates do mundo, as batatas fritas de cone, os mexilhões… Hummm… a lista é grande, hahaha. E pra falar com mais detalhes sobre as principais gostosuras, resolvi escrever um post somente sobre isso.
Se você ainda não viu o post sobre os principais pontos turísticos da cidade, veja aqui.
Cervejas Foto: pixabay.comSe você curte cervejas, com certeza já sabe que a Bélgica é o paraíso da bebida. Isso porque as melhores cervejas do mundo são de lá. As famosas Trapistas, por exemplo, feitas por monges, são as mais famosas. Mas, se você quer uma listinha com os principais nomes para provar, anota aí: Westmalle trappist, Duvel, Delirium Tremens, Deus e Kriek (essa última tem sabor de cereja, mas não é doce)
Para provar alguns desses rótulos, há uma infinidade de bares espalhados pela cidade. O mais famoso, no entanto, é o Delirium Café, que fica na Impasse de la Fidélité 4. Ele inclusive foi eleito pelo Guinness Book como o local com a maior carta de cervejas do mundo. São mais de 2.400 rótulos. Dá pra passar umas boas horas só escolhendo e degustando.
O Marcelo, que adora cerveja, provou muito mais do que eu, que não sou muito chegada. Mas lembre-se de ter cautela. Notamos que a média de teor alcoólico das cervejas belgas gira em torno de 6% a 10%.
Finalmente (e infelizmente), após 14 dias de viagem, chegamos ao último destino da nossa road trip pelo norte da Europa: Bruxelas, que além de capital da Bélgica é também a capital oficial do governo europeu.
Apesar de ser o nosso último destino desta viagem, foi em Bruxelas que começamos essa aventura. Explico. Foi lá que desembarcamos vindo de Barcelona, alugamos o carro e pegamos a estrada rumo à Amsterdam. Se você ainda não viu esse post, clique aqui. Escolhemos fazer desta forma porque quando desenhamos o roteiro no routeperfect.com entendemos que Bruxelas seria o melhor ponto de chegada e partida do nosso voo.
Sem saber, chegamos na cidade em um dia especial. Além do festival Tomorrowland, que também acontece no verão, era 21 de julho, Dia Nacional da Bélgica. Lá, este é um dia de muita festa e comemorações. Danças, músicas e muitos, muitos fogos de artifício. Parecia a nossa noite de ano novo, hahaha. Foi lindo de ver!!!
Chegamos bem cansados já no início da noite. Então, a única coisa que conseguimos fazer foi passar umas horinhas na praça do Monumento de Léopold II para assistir à queima de fogos do Palácio Real e, logo depois, fomos para o hotel. Queríamos estar descansados para o dia seguinte, já que íamos bater perna o dia inteiro pela cidade.
Pulamos da cama logo cedo e tomamos um café da manhã reforçado no hotel. Depois, seguimos para a praça principal, a Grand Place, onde tínhamos agendado um walking tour pelos pontos mais importantes de Bruxelas.
Grand PlaceCom certeza, um lugar que merece destaque é a Grand Place. Essa, sem dúvida, é a praça mais bonita de todos os países que já visitamos. Por sua história, ela também é conhecida como a Praça do Mercado,
Para quem tem o sonho de conhecer ou já está planejando uma viagem para o norte da Europa, aqui vai mais um destino a ser incluído no roteiro: Copenhague, a capital da Dinamarca. O país é um dos mais desenvolvidos do mundo e é famoso por ser o lugar onde as pessoas são mais felizes, segundo algumas pesquisas. Tem como não amar?!
Como comentei nesse post aqui, toda a nossa viagem pelos países da Escandinávia foi de carro. E como estávamos em Estocolmo, pegamos umas boas horinhas de estrada. São 6h30 no total. Mas para não ficar tão cansativo, incluímos uma parada no meio do caminho, numa cidade chamada Mariannelund.
Chegamos em Copenhague no meio da tarde e fomos direto para o camping Charlottenlund Fort, onde montamos nossas barracas. A região era ótima e o camping foi um dos melhores entre os que estivemos. Limpo, seguro, organizado, com cozinha equipada e diversos serviços, incluindo locação de bicicletas. E ali mesmo, dentro do camping, existe um acesso para um pequeno e antigo forte, com uma vista bem bonita para uma praia coladinha ao camping. Dali também dava para ver, bem longe, a ponte gigante que liga a Suécia à Dinamarca, pela qual passamos antes de chegar a Copenhague.
O primeiro lugar que visitamos em Copenhague foi o Castelo de Frederiksborg, o maior da Escandinávia, construído entre 1500 e 1600. O castelo abriga o Museu de História Nacional que reúne fotos, pinturas e imóveis que vão desde a idade média até os dias atuais. A construção é tão incrível que vale até ficar apenas do lado de fora. Isso porque os jardins que rodeiam o castelo são surpreendentemente impecáveis. Cheios de curvas verdinhas com diferentes formas,
Estocolmo é uma cidade grande, cheia de atrações e, apesar de ser formada por 14 pequenas ilhas, é super fácil passear por cada uma delas. As ilhas são cortadas pelo lago Mälaren e são ligadas por várias pontes ou vias subterrâneas.
O centro antigo, conhecido como Gamla Stan, fica numa pequena ilha que abriga a antiga cidade onde Estocolmo foi fundada, em 1252. Num rápido passeio por lá a gente consegue perceber várias características de seu passado medieval, através de ruelas estreitas de pedra, da arquitetura de prédios antigos, lojas, cafés e restaurantes.
Stadshuset – A prefeitura de EstocolmoDo ladinho da ponte que cruza para o centro antigo – Gamla Stan – fica a prefeitura da cidade. Poderíamos pensar que é mais um edifício qualquer do governo, mas esse guarda algo especial. É onde acontece a cerimônia de entrega do Prêmio Nobel todos os anos, no mês de dezembro.
Fizemos esse passeio num finalzinho de tarde e já não se podia fazer a visita interna. Mas pra quem tiver interesse, é possível conhecer algumas salas do interior da prefeitura. E com os tours guiados, a visita também inclui a sala azul de banquetes, onde acontece o jantar oficial no dia da entrega dos prêmios.
Mesmo sem visitar as salas internas, eu adorei conhecer o edifício e os jardins que ficam do outro lado da construção. Eles têm uma vista simplesmente incrível para a baía Riddarfjärden!
Ilha Gamla Stan – A cidade MedievalComo comentei aí em cima, essa é uma região cheia de história e antigas construções que merece uma caminhada pelas ruazinhas estreitas. Os destaques dessa região são o Kungliga slottet, o Palácio Real de Estocolmo, residência oficial da monarquia sueca; a Catedral de São Nicolau,
E voltando ao roteiro pela Noruega… Já era o nosso quarto dia viajando pelo país e a hora de conhecer sua capital, Oslo. A ideia era ficar um dia inteiro passeando e conhecendo os pontos mais emblemáticos da cidade.
Chegamos bem cedinho e fomos direto para o Vikingskipshuset (norueguês) ou Museu do Navio Viking, que fica um pouquinho mais afastado do centro, mas de carro não são mais do que 15 minutos.
Vikingskipshuset, o Museu do Navio VikingA atração principal é o barco Oseberg, construído no ano 820, que tem 22 m de comprimento e 5 m de largura. Além de enorme, ele também impressiona pela quantidade de detalhes muito bem conservados, todo entalhado com desenhos de monstros, dragões e uma cabeça de cobra. Olhando com atenção a gente vê, pela quantidade de remos, que aproximadamente 30 homens navegavam alí.
Como estávamos de carro, saímos do museu em direção ao centro e buscamos um estacionamento mais próximo das nossas seguintes paradas.
Se você também vai de carro, prepare o bolso. Nós conseguimos encontrar o Sentrum P-Hus, que cobrava 25 €/dia. Mas antes de encontrar esse estacionamento, vimos locais que cobravam até 65 €/dia.
A parte boa é que deixamos o carro numa região bastante central. Bem pertinho da principal rua de Oslo, a Karls Johans Gate que, inclusive, era um dos ítens de nossa listinha de lugares para conhecer.
Karls Johans GateA Karls Johans Gate é uma daquelas ruas enormes e típicas das grandes cidades. Com muitas lojas, galerias, restaurantes, artistas de rua, turistas e locais. Na minha opinião a rua fica ainda mais bonita quando vai chegando perto do Slottsplassen, o Palácio Real de Oslo. Logo depois da Eidsvolls plass, a rua se alarga para dar espaço a mesinhas na calçada e um caminho de árvores super alinhadas e verdinhas que levam até o Palácio.
Dando continuidade à nossa viagem pelos países do Norte da Europa, neste post eu vou falar um pouco sobre Flam, local de nossa terceira parada na Noruega. Um lugar que, pra ser sincera, até então eu nem tinha ouvido falar. Escolhemos passar um dia lá porque a cidade abriga o pequeno vilarejo Viking Village Njardarheimr, que recria a vida dos vikings na época das grandes explorações marítimas.
Como eu contei nesse post aqui, a Era Viking foi mais ou menos o “tema” dessa nossa viagem, então, é claro que a gente não ia deixar essa experiência passar, né!?!
Flam é uma cidadezinha bem pequena, onde vivem cerca de 400 pessoas. Ela fica bem afastada de tudo, mas no meio de montanhas e cachoeiras incríveis, com uma estação de trem bastante famosa e fica bem de frente para um fiorde impressionante.
Chegamos no fim do dia – e apesar do tempo ainda claro, já era tarde da noite – tanto que, neste dia, tivemos que improvisar um “jantar” com as sopas instantâneas que a gente ainda tinha da viagem ao Trolltunga e complementar com queijo e bolachas. Agora imagina… Esse foi o nosso jantar depois da loucura que tinha sido a nossa trilha… Hahaha. Se você ainda não sabe que trilha é essa, você pode ler aqui.
Mas deu tudo certo! No final, até que tínhamos um bom estoque de comida e deu pra aguentar legal. Ufa!
Nosso tempo em Flam era curto. Passamos a noite no Hostel Brekke Gard – simples, confortável e com preço bom (dentro do possível, já que lá tudo é caro) – e logo na manhã seguinte arrumamos nossas coisas e fomos (de carro) até a vila onde iríamos vivenciar a experiência viking.