NYC

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Que a Estátua da Liberdade é o cartão postal de Nova York e um dos principais pontos turísticos da cidade, ninguém duvida, né!? Seja para ver de pertinho, seja para apreciá-la mesmo de longe, quase todo mundo inclui a atração no roteiro. Pensando nisso, vou citar neste post as diferentes opções para conhecer esse ícone nova-iorquino.

Já contei aqui no blog sobre a minha primeira viagem para os Estados Unidos: você pode ver aqui: Uma semana em Nova York.

Para visitar a Estátua da Liberdade bem de perto 

Para quem quer visitar a Estátua e vê-la de pertinho, é preciso ir até a Liberty Island, uma pequena ilha desabitada, que recebe apenas os grupos que desejam visitar a Estátua.

Para chegar até a ilha, a única maneira é pegar um ferry, que é exclusivo da empresa State Cruises. Ele sai do Battery Park, na região sul de Manhattan.

#DicaPorOndeEuVou: nós visitamos a Estátua da Liberdade de manhãzinha, e todo o passeio foi super tranquilo, sem grandes filas para comprar e sem tumultos para tirar fotos, por exemplo. Porém, muitos dizem que a situação não é bem assim depois das 10h da manhã. Por isso, recomendo chegar cedo.

Horários: 

Início de saída dos barcos: 8h30; último barco para voltar: 16h30

Preço:

Entrada normal ou com acesso ao pedestal
US$ 18 para adultos; crianças de 4 a 12 anos: US$ 9; maiores de 62: US$ 14.
Grátis com New York Pass.

O preço para quem deseja acessar o pedestal da Estátua é o mesmo da entrada normal. A diferença é que o número de entradas para o pedestal é limitado.

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Conhecida como a cidade dos arranha-céus, Nova York é, sem dúvida, um lugar que merece ser visto do alto. E se tem uma coisa que não falta por lá é um montão de edifícios altíssimos, que nos permitem aproveitar o maravilhoso horizonte de NYC, alguns até com vista 360º.


Listei aqui os mais visitados e que mais me chamam a atenção:

Empire State Building

Bom, esse aqui não é nenhuma novidade, não é mesmo!? É o mais conhecido e procurado pelos turistas. Quando estive em NY pela primeira vez, eu achava que este era o único local disponível para subir e apreciar a vista. E eu acho que muita gente ainda pensa dessa forma… Hahaha. Digo isso porque as filas que se formam na entrada do prédio são enooormes… dobram esquinas! Pior ainda durante a alta temporada, que você pode chegar a ficar 3 horas em pé, esperando a sua vez de subir

O edifício é muito lindo! Porém, para mim, vê-lo no horizonte de Nova York é imprescindível – como naquelas imagens áreas nos filmes, em que ele sempre aparece… Por isso, mesmo sendo um dos mais altos prédios, a vista que ele proporciona só não é a melhor porque ele não se inclui hahaha… Ah, o mais legal é vê-lo também, poxa!

Endereço: 350 5th Ave, New York, NY. Entre as ruas 33 e 34.
Horário: todos os dias, das 8h às 2h.
Preço: adultos: $34; crianças de 6 a 12 anos: $28; maiores de 62 anos: $32.

Dica: comprando o City Pass (http://www.citypass.com/new-york-comparison) a entrada está incluída.

Top of the Rock

Este é o mirador do complexo Rockefeller Center.

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Como eu já havia comentado no meu primeiro post sobre Nova York, um ano depois de minha primeira viagem a NY, eu tive a oportunidade de voltar aos Estados Unidos. Porém, dessa vez para morar. Explico:

O Marcelo e eu nos casamos em 2015. Ele já morava em Barcelona e, por causa do trabalho e dos seus estudos, todos os anos ele passava uma temporada de 4 meses em Nova York. Antes de nos casarmos, ficamos um ano e meio vivendo longe um do outro e, claro, nossos planos eram acabar logo com essa distância. Então, planejamos o casamento para setembro e, a partir daí, iniciamos nossa vida de aventura… lado a lado. Começando pelo Havaí – nosso destino dos sonhos, que foi o cenário da nossa lua de mel. Lá vivemos alguns dos dias mais lindos de nossa história de casados. Já contei sobre essa viagem e você pode conferir aqui.

Foram dias incríveis e, certamente, não poderíamos ter começado nossa história de casados de forma melhor.

A escolha pelo Havaí para a nossa lua de mel foi muito oportuna. Além de toda a magia de paraíso tropical que o destino representa, tinha ainda a grande vantagem de estarmos indo para os EUA. E foi por isso que a ideia de ir pra lá tornou-se possível.

Então, passados os 8 dias de lua de mel, pegamos um voo até Los Angeles – uma pena que só ficamos no aeroporto mesmo – e lá fizemos uma conexão que nos levou até o JFK, aeroporto internacional de Nova York.

E, de repente, eu estava lá de novo… New York City.

Bom, aqui eu preciso contar que esse início não foi tão fácil como pode parecer.