Europa

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A nossa viagem pelo norte da Europa rendeu algumas aventuras além do que já comentei por aqui. Durante o tempo que passamos em Amsterdam, incluímos em nosso roteiro um dia pelo interior da Holanda, passando pela vila de Volendam; por Zaanse Schans, para conhecer os famosos moinhos holandeses; e Simonehoeve, onde visitamos uma fábrica dos tradicionais tamancos de madeira.

Volendam

Começamos o nosso passeio por Volendam, uma região muito agradável, mas bastante turística, tenho que dizer.
Sabe aquelas casinhas de madeira que a gente sempre imagina quando pensamos em Holanda? Então, Volendam é assim. A maioria das casas ainda guarda o estilo original. E é claro que eu quis tirar uma foto em cada uma… haha – pena que nenhuma ficou boa. 😒

O centrinho da cidade é bem pequeno. Em aproximadamente 3 horas conseguimos passear, tirar muitas fotos das ruazinhas tipicamente europeias, andar pelo calçadão do porto, entrar em algumas das muitas lojinhas de lembrancinhas e conhecer uma fábrica de queijo, que também funciona como museu. Eu adorei passar por lá porque antes de escolher um queijo para comprar, pudemos provar vários tipos. Hehehe… uma delícia!

Zaanse Schans

Os moinhos de vento estão espalhados por toda a Holanda. Estando lá, no entanto, descobrimos que apenas algumas regiões abrigam vários deles juntos. E uma dessas regiões é Zaanse Schans.

Quando cheguei na região tive uma sensação engraçada, como se estivesse num típico cenário dos séculos 18 ou 19. Isso porque as casas, os moinhos e os armazéns possuem características antigas bastante preservadas. Ali era um importante centro industrial e os moinhos eram utilizados para a produção de óleo de linhaça, mostarda, papel e outros produtos.

Para visitar a região onde os moinhos estão localizados não é preciso pagar nada.

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Durante a nossa viagem pelos países do norte da Europa, a primeira parada ocorreu na Holanda, mais precisamente em Amsterdam e Volendam. Mas até chegar lá o nosso roteiro foi o seguinte: embarcamos num voo em Barcelona e desembarcamos em Bruxelas. Lembro que logo que saímos do avião percebemos de cara que o verão ali não era bem o que a gente tá acostumado em Barcelona… O ventinho era tããão friio, hahaha!!!

Foi em Bruxelas que a nossa road trip oficialmente começou. Alugamos um carro com a Hertz e retiramos no aeroporto mesmo. Mas como planejávamos acampar, as malas eram tantas que tivemos de trocar de carro na última hora. Explicamos a situação e não tivemos grandes problemas já que eles tinham muitas opções. Pegamos um modelo maior, pagamos a diferença e pronto. Pé na estrada!

Apesar de toda a empolgação para a viagem começar, partimos tão cedo de Barcelona que na primeira hora no carro eu só dormi. Hehehe. Acordei e já estávamos na Holanda. Como assim!? Quanto tempo eu dormi!? Um pouco mais de uma hora… Não é que é tudo pertinho mesmo? Já tínhamos saído da Bélgica, entrado na Holanda e, em poucos minutos, chegamos em Amsterdam.

Reservamos um hotel próximo ao aeroporto, mas já deixo a dica aqui. Não faça isso. É uma região muito afastada que não tem absolutamente nada perto. Para chegar ao centro você vai precisar pegar um ônibus que cobra cerca de 10€. Então, fazendo as contas, serão 20€ por pessoa, por dia. Provavelmente, em todos os casos, valerá mais a pena reservar um hotel ou hostel mais próximo do centro e economizar tempo e dinheiro.

A charmosa capital da Holanda é tudo aquilo e mais um pouco que eu imaginava.

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Quando a gente vem morar na Europa, sempre ouvimos o pessoal dizer que se deve aproveitar a oportunidade de estar aqui para viajar (seja em uma road trip, de trem ou de avião) e explorar o máximo de países, principalmente porque embarcar do Brasil rumo a outros continentes é bastante complicado. Primeiro porque precisa ter um tempo razoável e, segundo, porque o custo é bem alto.

Seguindo o conselho de amigos (e o nosso desejo de explorar lugares novos… hehe), aproveitamos para viajar por aqui sempre que conseguimos uns diazinhos a mais de folga ou nos feriadões.
Na road trip mais longa das nossas vidas, resolvemos conhecer alguns países do norte da Europa. Com o Marcelo e dois amigos de guerra, Thiago e Gaby, montamos um roteiro no site routeperfect.com e partimos para uma aventura de 16 dias, passando por Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega, Suécia e Alemanha.

Escolhemos o mês de julho pra conseguirmos aproveitar mais, já que no inverno as baixas temperaturas dificultariam muito nossos passeios. Mas confesso que, mesmo na alta temporada de verão, me surpreendi muito com o clima… Gente, eu imaginava que, indo no verão, eu teria calor garantido, que ia poder usar minhas sainhas e shortinhos todos os dias. Mas a verdade é que faltaram calças e meias na minha mala e passei alguns dias de frio. 😬
Então, já fica a dica: se você vai para o norte da Europa, não espere um super calor, hahaha. Vá preparado!

Foram quase 4.000km rodados entre cidades dos seis países. Foram muitas horas de carro, mas também teve barco,

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Eu já contei aqui no blog quais são as coisas que eu amei/amo fazer em Barcelona desde que me mudei pra cá. Se você ainda não viu, clica aqui. Mas eu bem sei que, quando a gente viaja de férias para um lugar novo, nosso tempo muitas vezes é curto e o que mais queremos é conhecer os lugares ícones, bem turísticos, que fazem a gente sonhar com a cidade.

Pensando nisso, resolvi fazer um roteirinho com todos os lugares que costumo indicar aos amigos que vêm visitar Barcelona.

E aí, tá planejando viajar pra Europa? Então, vem me visitar aqui em Barcelona e confira os principais e mais visitados pontos turísticos da cidade.

1. Sagrada Família

Se é pra falar de atrações mais famosas, então já vamos começar pelo cartão postal da cidade, né? A Sagrada Família é o maior símbolo da arquitetura moderna de Gaudí e a mais incrível e impressionante obra da cidade. Não à toa dizem ser umas das atrações mais visitadas de toda a Europa. Cuidado para não deixar para comprar o seu ingresso em cima da hora. Se possível, compre as entradas pela internet, porque as filas costumam ser enormes e nem sempre há horários disponíveis.

2. Parque Güell

Acostume-se! Pois quando se fala em Barcelona, a maioria dos lugares para conhecer sempre leva o nome dele: Gaudí. Se eu, pobre mortal, já fico perdidamente encantada com tudo que encontro por aqui, imagina os arquitetos e amantes de arte moderna? Cheio de árvores, curvas e muitas cores, o Parque Güell é o mais famoso de Barcelona e, com certeza, você vai querer fotografar cada detalhe das construções. Mas prepare as pernas, ele fica na parte mais alta da cidade e exige uma boa caminhadinha.

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Visitamos Zakopane para conhecer o famoso lago Morskie Oko e, depois disso, nos dirigimos para a pequena vila de Bialka Tatrzanska, o destino que escolhemos para praticar – pela primeira vez na vida – o esqui, na Polônia.

Continue a leitura deste post e veja como foi essa aventura por lá.

Passeio no Lago Morskie Oko

A nossa aventura congelante na Polônia começou em Zakopane, o maior e mais conhecido centro de ski do país. A cidade fica nas montanhas polonesas que fazem fronteira com a Eslováquia. Porém, ainda não era hora de esquiar.

Paramos em Zakopane apenas para conhecer o lago Morskie Oko. Quem nos contou sobre ele foi o Thiago, amigo e companheiro de viagem. E é claro, como sempre faço, busquei no Google pra saber como era e onde ficava esse lugar. As imagens que encontrei na época eram mais ou menos como essa aqui abaixo. Veja só as expectativas que criei do que encontraríamos lá:

Fonte: http://podroze.dziennik.pl

Maravilhoso, não é?! A gente sabia que pra chegar lá teríamos umas 4 horas de caminhada, mas valeria muito a pena.

A trilha começa no Parque Nacional Tatra, onde chegamos de carro. Também é possível ir de ônibus – o trajeto leva em torno de 45 minutos e custa 10zl (o equivalente a R$ 10). O ônibus sai da estação principal de Zakopane e o desembarque ocorre na entrada do Parque, onde começa a caminhada até o lago. Para entrar no parque é preciso pagar uma entrada de 5zl (em torno de R$ 5).

Quando ainda estávamos no carro, no caminho até o parque, percebemos que o clima estava totalmente diferente do que vimos em Zakopane.

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A maioria de nossas viagens é feita para nos tirar um pouco das tensões do dia a dia, relaxar e espairecer. Sim… quase sempre. Porque se o destino é a Polônia, não é bem assim. Como eu já comentei nos outros posts aqui, este país é cheio de história, encantos e gente simpática. Mas foi lá que eu tive uma das experiências mais chocantes da minha vida. Um banho de realidade mais triste e cruel.

Incluímos Auschwitz em nosso roteiro e fomos sem saber muito bem como seria essa visita.

Como chegar

Fomos de carro. São 70km saindo da Cracóvia e a viagem leva cerca de 1 hora. Mas se você não pretende ir de carro, veja outras opções:

Excursão

É a opção mais prática, mas também a mais cara. Você vai e volta com eles. As empresas geralmente oferecem o transporte e a visita guiada (normalmente em inglês ou espanhol) dentro dos campos. Custa em torno de R$ 140 por pessoa.

Trem

O primeiro trem saindo da estação central da Cracóvia parte às 7h e chega em Oświęcim (estação mais próxima de Auschwitz) às 9h.
De Oświęcim até o campo você pode ir caminhando (em torno de 2km) ou de ônibus, que sai de um ponto em frente à estação. Os preços e horários atualizados você pode conferir aqui.

Ônibus

Também saem da estação central da Cracóvia e param na estação central de Oświęcim. Mas alguns deles – os que tiverem escrito uma parada em “Oświęcim, (Muzeum) ul.Leszczyńsk” – param lá na entrada do campo de concentração. Os preços e horários atualizados você pode conferir aqui.

A visita

Para entrar é preciso passar por um controle de segurança,