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A gente espera e faz tantos planos para as nossas viagens, não é!? Eu sou dessas que vai riscando os dias no calendário até a data do embarque! Hahaha… E quando ela chega, o que a gente mais quer é curtir ao máximo do início ao fim, sem nenhuma dor de cabeça. Pensando nisso, e para evitar surpresas também nas minhas próximas viagens, resolvi me inteirar sobre as novas regras de bagagem (que começou a ser aplicada em abril de 2017) e compartilhar aqui no blog.

A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou as novas regras de bagagem em dezembro de 2016 mas, entre tantas mudanças, o tema ainda é meio confuso e gera dúvidas sobre o que temos direito ao comprar uma passagem com uma companhia área e o que realmente temos de pagar a mais.

Na teoria, essas mudanças vieram para beneficiar os passageiros com uma redução no valor das passagens aéreas, já que, segundo as regras anteriores, existia uma franquia de bagagem obrigatória sobre cada trecho de viagem. Ou seja, a gente pagava pelo despacho da bagagem mesmo quando não utilizávamos o serviço, pois estava embutido no valor das passagens. 

Resta saber se, na prática, esse benefício está acontecendo e se os preços das nossas passagens estão realmente diminuindo. Com isso, quem sabe até poderemos ter voos mais em conta, com a criação das famosas low cost no Brasil.

Saiba o que mudou Mala de mão

Antes: bagagem de até 5kg ­– (sem custo adicional) incluso no valor da passagem

Agora: bagagem de até 10kg – (sem custo adicional) incluso no valor da passagem

Bagagem despachada  Voos nacionais

Antes: 1 mala de até 23kg – (sem custo adicional) incluso no valor da passagem

Agora: Cada companhia pode definir quanto e como será feita a cobrança

Voos Internacionais

Antes: 2 malas de até 32kg – (sem custo adicional) incluso no valor da passagem

Agora: Cada companhia pode definir quanto e como será feita a cobrança
Como as companhias estão cobrando

Quer saber como organizar sua mala de mão sem deixar nenhum item importante de fora?

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Voltei para contar a segunda e última parte de nossa viagem de Lua de Mel ao Havaí, dessa vez na ilha Maui!

Bom, como eu comentei no post da primeira parte da viagem, durante a nossa lua de mel também estávamos de mudança, isso significa que nossas malas não eram apenas para 8 dias de verão. Era roupa pra uma vida toda hahaha.

O Marcelo estava com uma e eu com duas malas de 23kg. E além da complicação de viajar carregando tudo isso de bagagem, ainda tivemos que pagar a mais (para despachá-las) para voar entre Honolulu e Maui. Por isso, fica a dica: os voos entre as ilhas incluem apenas uma mala de mão e uma mochila. As companhias cobrarão por qualquer outro item que tenha de ser despachado.

De malas prontas, fomos para o aeroporto. O voo de Honolulu a Maui dura em torno de 30 minutos e o nosso foi com a Island Air (como a distância é curtinha, os aviõezinhos eram do tipo teco-teco mesmo…  hahahah).

Mais uma vez, retiramos o carro direto no aeroporto, o que nos permitiu ganhar tempo e pegar a estrada logo que chegamos.

Embora fossem poucos dias do nosso roteiro hospedados em Maui, a intenção era viver um pouco mais de aventura e sair da zona turística de Honolulu, para conhecer a parte mais roots do Havaí 🤙 hahaha.

Estrada para Hana

Essa, sem dúvida, é uma das coisas mais incríveis para se fazer na ilha. Não é simplesmente uma estrada que te leva até Hana. É um passeio impressionante ao redor do vulcão Haleakala, com vistas de tirar o fôlego do começo ao fim. Era um “Uauuu” atrás do outro!

Em meio ao deslumbre,

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Além de servir como câmera fotográfica e registrar momentos inesquecíveis, o meu celular também serve como ferramenta que me ajuda em todo o planejamento e execução de cada viagem. Eu tenho um kit básico de aplicativos gratuitos que facilitam muito a minha vida e já me livraram de alguns perrengues (especialmente mapas e memória na nuvem… hahaha)!

Listei todos eles aqui com uma breve explicação do por que uso cada um.

1. Google Keep

Esse app me ajuda bastante durante o planejamento de minhas viagens (e em vários outros momentos da vida também… hahaha). Ele permite que você crie lembretes e listas por meio de textos, fotos ou áudios. Eu, normalmente, faço listas dos lugares que não posso deixar de conhecer, das coisas que não posso esquecer de levar na mala, das comidas mais tradicionais que tenho de provar em cada lugar (essa parte é importante… 😋). Depois, conforme vou fazendo, vou dando check. Você também consegue compartilhar as listas com amigos via e-mail, Whatsapp, Facebook etc.

Download: Android | iOS

2. Skyscanner e Google Flights

Bom, aqui eu coloquei os dois juntos porque algumas vezes uso um, outras uso outro. O Google Flights eu normalmente utilizo para buscas no meu computador e o Skyscanner no app. Eles funcionam mais ou menos da mesma forma: buscam os melhores preços diretamente nas companhias e permitem que o usuário personalize a pesquisa de diversas formas. O Skyscanner ainda inclui pesquisas de hotéis e aluguel de carros. Pra garantir o melhor preço, eu sempre compraro os preços nas duas plataformas. Mas, se você quer ganhar tempo e precisa fechar voo, hotel e carro, opte pelo Skyscanner.

Download: Android | iOS

3.
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Honolulu – Havaí

Estou escrevendo este post enquanto ouço “Over The Rainbow” no Spotify… ❤️ (rs). Tocava em muitos lugares no Havaí e, como não poderia deixar de ser, foi a trilha sonora dessa viagem. *-*

Se eu contasse para a Cleide de alguns anos atrás, que assistia aos filmes protagonizados por Adam Sandler, que a sua lua de mel seria no Havaí, talvez ela não acreditaria. De verdade. E até hoje, quando vejo as fotos, sinto aquele friozinho na barriga. Foi um sonho conhecer esse lugar! 😍

Para falar a verdade, eu não tinha uma ideia fixa de um lugar específico para passar a lua de mel. Mas o Má (meu marido! 🤗) sempre comentava – como uma sugestão quase impossível – que deveríamos conhecer o Havaí. O que sabíamos era: teria de ser um lugar com sol, praia e uma paisagem deslumbrante. É claro que no Brasil a gente tem um montão de lugares incríveis, com todas essas características. Mas nós tínhamos datas super apertadas e o nosso casamento seria também a nossa despedida da família e dos amigos (o Marcelo iria começar a trabalhar uma semana e meia depois lá mesmo nos Estados Unidos, só que em Nova York). E foi por isso que a ideia de ir ao Havaí tornou-se possível. “Já que vamos para terra do Tio Sam, por que não conhecer as ilhas havaianas?”, nos perguntamos.

Nossa viagem foi em setembro e o clima estava PERFEITO. Mas, de acordo com as nossas pesquisas, qualquer época do ano é indicada, já que a temperatura média no inverno é em torno de 23℃ (nada mal, não é mesmo?).

E como é bom poder contar com a ajuda de amigos, concorda!? Eu tive essa sorte. A Tais, uma grande amiga e companheira de trabalho na época,

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Era um mês de junho e cheguei a  Londres após passar pelo calor de 30℃ em Barcelona (que será tema de outro post).
Desembarcamos às 23h no aeroporto de Gatwick e, como fica mais afastado do centro, tivemos que pegar um ônibus até lá e, então, mais um táxi até a casa de nossos amigos, que foram uns fofos e nos hospedaram durante alguns dias (e que ainda fizeram muito bem o papel de “guia turístico” neste período hahaha…). Um obrigada especial para a Gaby, o Thiago, a Marcela e o Regis <3.

Ao chegar na cidade, fiquei chocada com a baixa temperatura, que chegava a 17℃, mesmo sendo verão. Eu realmente não estava preparada – e isso é bastante visível nas minhas fotos hahaha…
Bom, a segunda surpresa foi com o câmbio, claro! A gente sempre escuta que a Libra vale muito etc. e tal… Mas quando cheguei no guichê do aeroporto (não façam isso, é o pior lugar para trocar moedas) e troquei meus reaizinhos por Libras, nossa… foi uma tristeza! Óbvio, ainda tinha o agravante de não ter trocado com antecedência. Fiz uma pequena troca ali e deixei para procurar uma casa de câmbio dentro da cidade.

Porém, apesar de tudo disso, eu estava em Londres!!! E eu não conseguia acreditar nisso. Desde pequena, meu sonho europeu sempre foi conhecer a capital da Inglaterra. Talvez por sua história, a realeza, a magia dos filmes, os Beatles, os soldadinhos, tantas fotos… enfim, não sei. Só sei que eu estava feliz demais por estar ali.

Para o dia seguinte, nos programamos para conhecer o Castelo de Windsor, a casa de verão da rainha, que fica a 40 km de Londres. Ele é o mais antigo da Europa, com quase 1000 anos.

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A princípio, o que era para ser apenas uma viagem de trabalho acabou se tornando uma bela surpresa. Digo isso sobre a minha ida a Natal, capital do Rio Grande do Norte. Eu trabalhava na área de marketing de uma empresa e, como uma de minhas funções, participava da organização de eventos. E um dos objetivos deste evento em si era que ele ocorresse num lugar com cenário incrível. Acho que acertamos, né!?

Eu tive apenas dois dias, um final de semana, para conhecer um pouco da cidade, após uma semana de trabalho. Como o tempo por lá era bem curto, não pude conhecer todas as paisagens extraordinárias que o local tem… Mesmo assim, resolvi trazer aqui o pouquinho da experiência que vivi e, claro, algumas dicas para quem quer e pode curtir uns diazinhos a mais.

Ficamos hospedados no Ocean Palace, que tem uma ótima infraestrutura para eventos e para passar ótimos dias de descanso também, é claro. A praia que fica bem do ladinho deste hotel tem uma água morninha, mas com ondas e vento muito fortes e constantes (bem à la Nordeste). Para quem quer águas mais tranquilas, basta fazer uma caminhadinha de 15 minutos até a famosa Praia de Ponta Negra. Aí, é só relaxar e aproveitar a vista! 😀

Eu reparei que é possível agendar a maioria dos passeios diretamente na recepção do hotel. Existe até uma espécie de catálogo com todas as opções. Você escolhe qual quer fazer e eles te buscam na porta. Normalmente os passeios são feitos de van, mas se você está curtindo férias e quer aproveitar tudo o que tem direito (e um pouquinho mais… hehe), o melhor mesmo é alugar um carro. Assim, você consegue montar seu próprio roteiro, visitar tudo no seu tempo e,