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Planejando uma viagem pela maior ilha da Espanha? Então descubra as 10 praias de Maiorca que nós amamos conhecer.

Neste post aqui eu contei sobre a nossa experiência de 4 dias na ilha de Maiorca. Se você ainda não leu, clique aqui e confira as dicas de como e quando visitá-la, como se locomover e onde se hospedar.

A ilha configura-se como um pequeno paraíso e suas praias merecem um destaque especial. Por isso, resolvi separar um post com fotos e informações das praias que visitamos por lá.

Veja quais são e anota aí no seu roteiro:

Você sabia? As calas são praias estreitas, cercadas por rochas e/ou penhascos, muito comuns no Mar Mediterrâneo.

Assim que chegamos em Maiorca, deixamos nossas coisas no hotel e já partimos para descobrir algum dos cenários lindos da ilha.
Como contei no primeiro post, ficamos hospedados no Hotel Best Delta e de lá são apenas 5 minutos de carro até o mirador des Delta. O local tem uma incrível vista para a baía de Palma e para o mar azul-turquesa.

Saindo dali, e pegando um estreito caminho pelo lado direito do mirador, chega-se na Cala Maioris, formada especialmente por pedras, o que pode ser um pouco desconfortável se você, assim como eu, estiver descalço.

As ondas de água cristalina batem nas rochas e formam uma pequena piscina natural… Notamos que essa é uma área ainda bem preservada, onde não há muito turismo de massa, o que a torna tranquila e muito agradável.

Combinamos nossa visita a essa praia com um passeio pelo centro histórico de Palma.

Maiorca, como o nome sugere, é a maior ilha da Espanha; e junto de Menorca, Formentera e da famosa e badalada Ibiza, forma o arquipélago das “Ilhas Baleares”.

Obviamente, Maiorca, assim como suas ilhas irmãs, é um destino essencialmente praiano. Por causa disso, é agitada e vibrante durante as estações mais quentes do ano e vazia e sossegada nos meses mais frios.

Maiorca fica relativamente perto de Barcelona e possui cenários maravilhosos! Devido a essas paisagens de tirar o fôlego e suas peculiaridades apaixonantes, ela é o destino de turistas de todas as partes do mundo durante o verão europeu (de junho a agosto).

Eu e o Marcelo escolhemos o destino para comemorar o nosso aniversário de casamento no mês de setembro, quando o verão está chegando ao fim aqui na Europa. Queríamos muito conhecer Maiorca e celebrar o nosso segundo aniversário de casamento foi o “motivo” mais que perfeito para conhecer a maior das Ilhas Baleares!

Fizemos um roteiro de 4 dias na ilha. Saindo de Barcelona, embarcamos num voo de 1h00 com a companhia aérea Ryanair. Apesar de ainda ser um período de alta temporada, conseguimos um ótimo preço nas passagens porque organizamos a viagem com bastante antecedência.

Maiorca é bastante marcada pelo clima típico do Mediterrâneo, caracterizado por verões quentes.

Novembro a março – baixa temporada:

Esses são os meses mais frios do ano, quando a chance do clima ser de praia é zero. Escolha visitar a cidade nessa época apenas se o seu interesse for conhecer apenas o centro histórico ou os vilarejos do interior da ilha.

Abril a maio –

Passagens aéreas nas mãos? Então é hora de contratar o seu seguro viagem! Confira tudo o que você precisa saber sobre seguro saúde para viagem neste post e entenda porque ele é tão importante.

Você ainda está na busca por passagens aéreas? Então dê uma olhada nesse post e confira as dicas de como encontrar os voos baratos.

O seguro viagem é aquele tipo de serviço que a gente contrata rezando para não precisar usar. Porém, sendo necessário buscar ajuda médica para algum imprevisto relacionado à sua saúde, é melhor que você tenha tranquilidade para procurar atendimento sem que depois tenha que desembolsar uma fortuna para pagar as despesas.

Alguns países, como os Estados Unidos (apesar de o país não exigir o seguro para entrada), podem cobrar até US$ 20 mil ou US$ 30 mil numa emergência. É um valor altíssimo que pode ser evitado se você contratar um seguro, que custará entre R$ 100 e R$ 150 (exemplo de seguro viagem para 10 dias nos EUA).

O seguro viagem funciona como um plano de saúde temporário. Além do atendimento médico, oferece garantias em várias outras situações.

Acidentes e imprevistos acontecem. Um braço quebrado, uma gripe muito forte, uma intoxicação decorrente de alimentos que não caíram bem… São muitos os problemas que podem exigir atendimento médico. E se for algo grave, remédios, transporte de ambulância e internações podem gerar custos altíssimos que, absolutamente, não valem o risco por uma economia tão pequena.

Além dos serviços médicos, alguns seguros também te darão cobertura em outros imprevistos, como: atraso de voo, extravio de bagagem, danos à mala, remarcação de passagem e assistência jurídica em casos de problemas no voo.

Planejando conhecer Sevilha? Esse post foi feito pra você!
Sevilha é a capital da comunidade autônoma de Andaluzia, uma das cidades mais famosas da Espanha e a terceira mais visitada do país, ficando atrás apenas de Madrid e Barcelona.

Quem a conhece nunca mais esquece e para sempre associa a cidade a suas características peculiares, como as feiras de abril, o flamenco e a sevilhana ou a Torre la Giralda.

A cidade, assim como Málaga, Córdoba e Granada, é fortemente influenciada pela arte muçulmana, presente na arquitetura das casas, dos pátios e dos edifícios públicos. Por onde quer que a gente passe, dá para ver traços que contam um pouquinho da história e das diferentes culturas que já viveram no local.

Para conferir o roteiro completo pelas cidades do sul da Espanha, clique aqui.

Por mais popular que a cidade seja, durante essa viagem, eu notei que o que realmente a torna tão encantadora não são os monumentos magníficos ou os pontos turísticos tão recomendados. Sevilha tem muito mais para oferecer do que se pode programar em um roteiro de viagem.

Para conhecê-la de verdade é preciso viver a cultura que existe nas ruas, conhecer e reconhecer a alegria dos seus moradores, participar das noites animadas pelos bares da cidade e, principalmente, descobrir a maior expressão artística espanhola: o Flamenco, nascido nas ruas estreitas do tradicional bairro de Triana.

Mas para que você saiba onde ir e o que visitar na cidade, fiz uma lista das principais atrações, além de dicas de locais para comer, o que pedir e onde se hospedar.

Dando sequência ao roteiro pelo sul da Espanha, chegamos ao terceiro destino na Andaluzia: Córdoba. A cidade que abriga uma famosa Mesquita que, assim como Alhambra em Granada, é um símbolo da ocupação árabe na Península Ibérica.

Planejando incluir Granada em seu roteiro? Clique neste link aqui e descubra o que fazer na cidade.

É importante ressaltar que Córdoba não está entre as cidades mais visitadas da Andaluzia. Talvez por não ser tão vibrante como Sevilha, nem tão exótica como Granada. A principal atração de Córdoba é, sem dúvida, a Mesquita-Catedral.

Mesmo assim, pela minha experiência, posso dizer que Córdoba me surpreendeu muito positivamente. A cidade é bastante simpática e desperta uma vontade de passear pelas suas ruazinhas românticas e tão bem preservadas.

Não apenas as ruas, mas também suas construções são tão bem preservadas que nos fazem pensar, o tempo todo, em tudo que deve ter acontecido ali centenas de anos atrás.

Córdoba é uma daquelas cidades que a gente só conhece bem quando se perde por suas ruas…

E essa minha sensação fez bastante sentido depois que descobri que o centro antigo da cidade é um dos mais bem conservados e, por isso, foi reconhecido como Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO.

A cidade velha, onde estão concentradas as principais atrações, é realmente pequena. Aliás, é fechada e somente os moradores podem circular de carro por ali.

Como já adiantei, essa é a estrela da cidade. Por isso, recomendo que você se organize para dedicar um tempinho em conhecer os detalhes dessa construção fundada pelos árabes no século 10.

Granada é, com certeza, uma das cidades mais impressionantes para se visitar na Espanha. Principalmente se você está organizando uma viagem para a região da Andaluzia, Granada, assim como Málaga, Córdoba e Sevilha, não poderá ficar de fora do seu roteiro.

São inúmeros monumentos e construções árabes impressionantes, bairros charmosos, com casas pintadas de branco, jardins e pátios interiores, e uma grande quantidade de restaurantes imperdíveis. A cidade conta um pouco da sua história, e do país, em cada cantinho.

Para contextualizar sobre o que se vê em Granada, é importante explicar por que tem tanta referência árabe em uma cidade espanhola. Explico:

Quase tudo em Granada remete ao seu passado, inclusive seu nome, dado pelos muçulmanos após a invasão da Península Ibérica. O exército muçulmano chegou na Espanha cruzando o estreito de Gibraltar (elo entre Europa e África, que liga exatamente o Marrocos à Espanha) no ano 711 e se instalou no alto da colina de Alhambra. Lá, eles levantaram muralhas para construir a próspera civilização que seguiria por mais de 700 anos.

Apenas em 1492, reis católicos conseguiram reconquistar a cidade, completando, assim, a Reconquista da Península Ibérica para o cristianismo.

Granada foi a última cidade muçulmana a ser reconquistada pelos cristãos e isso aconteceu durante o reinado de Isabel de Castela e Fernando de Aragão.

Sem dúvida, Alhambra está entre um dos palácios mais lindos do mundo! Se você precisava de mais uma razão para conhecer a região de Andaluzia, essa, com certeza, vai te convencer.

Alhambra é uma enorme cidade medieval amuralhada com palácios, mesquitas, jardins e fortalezas, resultado de construções feitas ao longo dos séculos pelos árabes e pelos reis cristãos,