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Dando continuidade à nossa viagem pelos países do Norte da Europa, neste post eu vou falar um pouco sobre Flam, local de nossa terceira parada na Noruega. Um lugar que, pra ser sincera, até então eu nem tinha ouvido falar. Escolhemos passar um dia lá porque a cidade abriga o pequeno vilarejo Viking Village Njardarheimr, que recria a vida dos vikings na época das grandes explorações marítimas.

Como eu contei nesse post aqui, a Era Viking foi mais ou menos o “tema” dessa nossa viagem, então, é claro que a gente não ia deixar essa experiência passar, né!?!

Flam é uma cidadezinha bem pequena, onde vivem cerca de 400 pessoas. Ela fica bem afastada de tudo, mas no meio de montanhas e cachoeiras incríveis, com uma estação de trem bastante famosa e fica bem de frente para um fiorde impressionante.

Chegamos no fim do dia – e apesar do tempo ainda claro, já era tarde da noite – tanto que, neste dia, tivemos que improvisar um “jantar” com as sopas instantâneas que a gente ainda tinha da viagem ao Trolltunga e complementar com queijo e bolachas. Agora imagina… Esse foi o nosso jantar depois da loucura que tinha sido a nossa trilha… Hahaha. Se você ainda não sabe que trilha é essa, você pode ler aqui.

Mas deu tudo certo! No final, até que tínhamos um bom estoque de comida e deu pra aguentar legal. Ufa!
Nosso tempo em Flam era curto. Passamos a noite no Hostel Brekke Gard – simples, confortável e com preço bom (dentro do possível, já que lá tudo é caro) – e logo na manhã seguinte arrumamos nossas coisas e fomos (de carro) até a vila onde iríamos vivenciar a experiência viking.

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Neste post eu vou contar sobre uma das experiências mais loucas e incríveis que já vivi nessas andanças por aí: a trilha até Trolltunga, que quer dizer “a língua de Troll”, localizada no sul da Noruega. Trata-se de uma enorme pedra, que fica a aproximadamente 1250 m de altura e que, com certeza, tem uma das vistas mais espetaculares do mundo. Tanto que muita gente acredita que uma viagem ao país não é completa sem passar por essa maravilha natural.

Quando chegamos na Noruega estávamos na metade de nossa road trip e, apesar da expectativa para conhecer todos os países que passaríamos, era o lugar que a gente mais sonhava e esperava conhecer.

Porém, mesmo com tudo planejado, poucos dias antes da trilha ainda não tínhamos 100% certeza se conseguiríamos fazer a rota ou não, isso porque um fator preponderante para saber se dá para fazer a trilha, ou não, é o clima.
Existe um site que, teoricamente, é o mais preciso em relação ao clima local – www.yr.no – e era através dele que íamos nos informando se o clima era favorável ou não para fazermos a trilha.

Agora, se você também sonha em fazer essa trilha, veja o que precisa saber antes de irQuando ir

A melhor época é durante os meses de julho e agosto, no verão (sim, é alta temporada). A trilha não é acessível no inverno, isso porque ela fica extremamente perigosa e oferece até risco de vida de outubro a março. Nos outros meses, para sua segurança, a recomendação é fazer a trilha com um guia.

A trilha

Do início da trilha até a famosa língua de Troll são 11 km, totalizando 22 km ida e volta. Mas se vou falar sobre a minha verdadeira experiência,

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A nossa primeira parada na Noruega foi Bergen, uma cidade portuária, onde desembarcamos após 16 horas de viagem no ferry vindo da Dinamarca. Se você ainda não viu esse post, clica aqui.

Finalmente tínhamos chegado na Noruega, o destino mais esperado. Desde o início da nossa viagem estávamos contando as horas pra isso… E confesso que eu também queria muito deixar o país muito bem registrado aqui no blog. Por todos os lugares que passamos descobrimos um paraíso formado por uma natureza deslumbrante: vales e montanhas, rios, campos, florestas, cachoeiras, mar e neve – até mesmo no verão, época em que estivemos lá.

Chegamos por volta das 10 da manhã. Ao descer do ferry, e com nossas bagagens no carro, traçamos a rota no GPS para o primeiro destino – que era pertinho do porto, inclusive – o Gamle Bergen Museum.

Do porto até o museu foram apenas 9 minutos de carro, e só nesses minutinhos já deu pra ter uma sensação do que o país nos reservava. Muuuuitas belezas naturais!

Nós descobrimos o Gamle Bergen Museum através de alguns blogs de viagem (minha principal fonte de pesquisa, hahaha…).

Esse é um museu que reproduz a cidade de Bergen nos anos 1700 e 1800. Lá eles nos explicaram que aproximadamente 50 casas de madeira, que eram dessa época, foram reconstruídas para representar como era a vida ali antigamente. Por causa disso, parece uma cidade cenográfica, dessas que a gente vê em filme. Tudo muito bem construído e decorado. Além disso, ainda existem atores vestidos com roupas de época que andam dentro das casas ou pelas ruas da vila, demonstrando o modo de viver do século 18. Ao entrar nas casinhas a gente era recebido pelo “morador”,

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Além das praias bastante procuradas durante todo o verão, Barcelona também é um ótimo lugar para quem gosta de montanha. E Montserrat é uma dessas montanhas. Conhecida como Montanha Sagrada, ela é um dos símbolos mais fortes na cultura da Catalunya. Nela você encontra o Monastério de Montserrat e o Parque Natural da Montanha de Montserrat. Sendo que, além de ser um lugar turístico com toda a beleza natural do parque, é um local que emana espiritualidade, especialmente pela Basílica que abriga, a Virgem de Montserrat.


(espetacular, né)

O passeio começa antes mesmo de a gente chegar lá em cima. É que o caminho até Montserrat também é muito bonito. É uma viagem que inclui uma primeira parte a bordo de um trem comum e uma subida pelo trem cremalheira (trem público que sobe 600 metros pela encosta da montanha); ou ainda pelo teleférico, que proporciona uma vista privilegiada para a montanha.


(Essa é a vista de quando chegamos no mosteiro. E estes fios são do teleférico..)

Quem visita o mosteiro pode conhecer um pouco sobre os monges beneditinos e ver de perto a Moreneta, a Virgem de Montserrat. Lá também dá para visitar o museu de Montserrat e conhecer obras de vários artistas renomados, como Caravaggio, El Greco e Picasso.

Ali mesmo, ao lado do Monastério, saem dois funiculares pra quem quer completar o passeio com duas paradas diferentes. O primeiro é o funicular da Santa Cova, que leva até uma estação inferior ao Monastério. Depois, em 20 minutos de caminhada é possível visitar a Santa Cova, uma Igreja com localização impressionante, apoiada nas rochas da montanha.
O preço deste Funicular é 5,00 € para ida e volta.

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Fizemos essa viagem em 2014 e foi a minha primeira vez “fora” do Brasil ­– mais especificamente em Puerto Iguazu, na Argentina, bem na divisa do Parque Nacional do Iguaçu. Isso porque é quase “obrigatório” – imperdível mesmo! – ultrapassar a fronteira estando em Foz do Iguaçu.

Apesar da longa distância da cidade de São Paulo, de onde parti com meus amigos, conseguimos fazer essa viagem de carro. Claro, viajamos por toda a noite e madrugada, durante “algumas horinhas”. Pegamos um feriado prolongado, de 7 de Setembro, e partimos para a aventura! hehe

Saindo de São Paulo pode ser, sim, um pouco cansativo. A viagem tem pouco mais de 1.000 km e pode levar até 14 horas, dependendo da rota. No entanto, se puder contar com mais de um motorista para revezar na estrada (o que não era o nosso caso, hahaha), ótimo! Pegamos a rodovia Castelo Branco até a BR 369, passando por Ourinhos, Maringá e Cascavel.

As Cataratas do Iguaçu ficam no limite entre Misiones, na Argentina, e o estado do Paraná. No centro das duas cidades há hotéis e hostels com preços acessíveis. Escolhemos ficar em Puerto Iguazu, para curtir ainda mais o lado argentino e também porque é onde estão localizados os melhores restaurantes, com vida noturna mais animada.

Veja algumas opções de hotéis aqui

Reservamos apenas um dia para o lado brasileiro, visitando o Macuco Safari e o Parque das Aves, e outros dois só para o lado argentino.

A Fronteira

Para cruzar a fronteira é importante ter um documento de identificação, como RG ou o passaporte (com no mínimo seis meses de validade), em mãos. A alfândega Brasil-Argentina está localizada logo após uma ponte que divide os dois países – dependendo do dia e horário,