viagem internacional

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Planejar uma viagem é uma das coisas que eu mais amo fazer. E quem não gosta, não é mesmo!? Mas toda a organização, da escolha do destino até o momento do check in, envolve muitas providências. Pensando nisso, resolvi disponibilizar neste post um checklist pré-viagem, que é o meu roteirinho de organização, para não esquecer nada.

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Eu costumo separar os itens por períodos até a data da viagem, anotar tudo o que eu ainda preciso fazer e dar um check em tudo o que eu já fiz durante o processo de planejamento e organização. E com esse checklist pré-viagem todo esse processo fica muito mais fácil!

Baixe o arquivo e organize a sua viagem de uma maneira muito mais fácil. Com ele você conseguirá administrar o seu tempo e gerenciar cada tópico da lista sem esquecer de nada! 😉

Baixar o checklist agora!

Checklist pré-viagem: 6 meses antes

Qualquer viagem começa com a definição do destino, obviamente! Comece a pesquisar sobre alguns dos seus destinos de interesse com pelo menos 6 meses de antecedência. Logo depois, faça uma cotação de passagens aéreas, verifique o valor de conversão para a moeda do local e comece a desenhar um roteiro, incluindo tudo o que você gostaria de conhecer no destino.

Checklist pré-viagem: de 2 a 4 meses antes

Comprar passagens com muita antecedência é tão ruim quanto comprar em cima da hora. Por isso, minha sugestão é que você compre suas passagens faltando de 2 a 3 meses para a data.

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Como contei no post anterior, ir ao Sziget Festival foi nossa desculpa mais que perfeita para conhecer Budapeste. Pudemos curtir 3 dias de música na ilha Óbudai-sziget e, de quebra, incluimos 2 dias em Budapeste para conhecer a cidade.

Eu estava mega empolgada no dia de nossa viagem. O voo saía de Barcelona às 9h e chegava no aeroporto de Budapeste às 11h30.

Como chegar no centro de Budapeste

A cidade tem apenas um aeroporto, o Budapest-Ferenc Liszt. Para sair de lá e ir até o centro, além de táxi, existem duas maneiras principais:

Transporte público – um ônibus + metrô (infelizmente as linhas de metrô não chegam até o aeroporto, por isso, é preciso pegar o ônibus 200E que passa na porta do terminal e te deixa na estação de metrô mais próxima, chamada Kőbánya – Kispest, da linha 3 – Azul. A parada é no ponto final do ônibus, por isso, não tem erro. Shuttle – quem quer uma opção mais rápida e mais cômoda que o transporte público pode contratar um Shuttle que levará até a porta do hotel. Essa foi a nossa escolha. Já na saída do desembarque a gente dá de cara com o balcão da empresa AirportShuttle-Minibus. Você pode contratar o serviço apenas para a ida, ou ida e volta com desconto.

#Dica: se você optar por comprar ida e volta, saiba que é preciso ligar com bastante antecedência para agendar o local e o horário em que eles devem te pegar. 

Eu e o Marcelo, que estávamos saindo do festival, ligamos para agendar o shuttle de volta com três horas de antecedência – levando em consideração a hora que deveríamos chegar no aeroporto – e eles nos disseram que estava muito em cima da hora e que não poderiam nos pegar.

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É claro que não eu não poderia deixar de dar algumas dicas sobre o que comer em Veneza. Quem viaja pra lá, além de conhecer lugares maravilhosos, ainda pode se deliciar com a gastronomia mais amada do mundo!

E se você ainda não conferiu o post sobre o que fazer em Veneza, corre lá que tá recheado!

Como em todas as cidades da Itália, em Veneza não faltam opções de restaurantes para comer o clássico: pasta e pizza! E mesmo se a culinária da cidade fosse resumida a apenas esses pratos, eu já te diria que valeria muiiiito a pena. Mas não, a culinária local – que também é bastante tradicional – é composta basicamente por peixes, frutos do mar e também por grãos. Vamos lá para algumas opções do que comer em Veneza:

Antipasto/Entrada Baccalà mantecato – patê de bacalhau com pão; Sarde in saor – sardinha com cebolas e vinagre; Granchi molli fritti – Caranguejos fritos. Primo piatto/Primeiro prato Bigoli in salsa – pasta servida com sardinhas, cebolas, azeite e pimenta. Risi e bisi – arroz com ervilhas; Risoto nero – risoto feito com tinta de lula. Secondo piatto/Segundo prato

Polenta e schie – polenta com pequenos camarões; Fegato alla veneziana – fígado de vitela cozido com cebola. Para beber

E para acompanhar tudo isso, nada mais tradicional que um bom vinho. Mas, apesar disso, o que mais vimos nas mesas dos restaurantes venezianos foi o famoso Spritz Aperol, que é uma bebida muito típica no norte da Itália, especialmente durante o verão, porque é bem refrescante.

Mas tem ainda uma outra bebida, bastante clássica por lá, que nós provamos e eu amei: o Bellini. É um coquetel feito com champagne ou prosecco e polpa de pêssego.

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Tá planejando uma viagem para a capital espanhola e ainda não sabe quais lugares incluir no seu roteiro? Pois no post de hoje eu vou dar dicas sobre o que fazer durante 3 dias em Madrid.

A cidade tem atrações para todos os gostos e reserva todo o charme europeu. Além de praças e mercados históricos, museus, como o famoso Museo del Prado e o Museo Reina Sofia, são imperdíveis!

Hoje, morando aqui na Espanha e conhecendo cada vez mais pessoas, costumes e tradições espanholas, tenho cada vez mais vontade de descobrir todos os cantinhos desse país. Cada região é tão diferente da outra, tem tanta história, tantas belezas.

Isso sem falar da comida… aah, a comida! Ainda são tantas coisas boas pra provar e conhecer. Mas a verdade é que, antes de vir morar aqui, as cidades que sonhava conhecer era Barcelona e a capital, Madrid.

Por isso, no primeiro ano aqui, o Marcelo e eu nos programamos para conhecer a cidade. Aproveitamos duas oportunidades: o Marcelo precisava dar entrada no visto americano e o consulado responsável fica lá em Madrid; além disso, a data seria exatamente a comemoração do nosso primeiro ano de casados.

Aí, pronto! Já tínhamos motivos suficientes para extender uns diazinhos e conhecer a capital espanhola. 😀

Era verão e o calor era bem mais intenso do que imaginávamos. Os termômetros marcavam temperaturas ainda mais altas que Barcelona e, por ser uma cidade densa, com muitas construções num espaço razoavelmente pequeno, a gente quase não sentia o vento circulando. A parte boa é que, por ter um clima mais seco, a sensação de calor era mais suportável.

Roteiro de 3 dias em Madrid

Ao todo ficamos três dias completos na cidade.

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Sim! dá. E é isso que você vai ver no relato da primeira convidada especial do blog. A Clarisse, minha irmã amada que visitou Bruges enquanto passeava pela Bélgica. Ela presenteou o blog com esse post detalhado sobre a cidade. Se antes eu já lamentava o fato de não ter incluído Bruges no meu roteiro, agora o arrependimento é ainda maior. Por isso, confira o post abaixo e programe-se pra não deixá-la de fora.

Vamos ao post!

O verdadeiro significado de uma “cidade charmosa” pode ser entendido em Bruges (ou Brugge, em flamengo), na região nordeste da Bélgica. Pequenininha e cheia de encantos, ela tem todas as características de conto de fadas (menos as fadas, acho). Construções medievais bem preservadas e ruas de paralelepípedo, muitos canais e pontes, além de lojinhas de chocolate e waffle decoradas com flores… Tudo isso faz de Bruges uma cidade verdadeiramente romântica. Um destino ideal para curtir a dois, mas também com família, amigos… ou sozinho, como eu a conheci!

Quando decidi ir à Bélgica, a primeira coisa que eu queria entender era como chegar a Bruges. Depois, como iria me comunicar, já que as duas línguas oficiais são o neerlandês e o francês. Na pitoresca Bruges é um pouco mais complicado. Lá eles falam o flamengo, uma derivação do holandês, e o neerlandês. Ainda são bem poucos os que falam inglês.

Um dia é suficiente para conhecer a pequena Bruges. De Bruxelas são 99 Km, pouco mais de uma hora de viagem. Ou seja, dá para fazer um bate-volta tranquilamente de carro, trem ou ônibus. Eu escolhi a opção excursão guiada porque o custo/benefício para mim era bem mais vantajoso (entenda melhor mais abaixo, em “como chegar”).

O que ver

O primeiro ponto para quem chega da estação e caminha até o centro é o Lago do Amor,

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Bruxelas é uma cidade muito bonita, segura e cheia de atrações. Mas além de tudo isso, o que também atrai muitos turistas é a comida! No quesito gastronomia, a capital da Bélgica é conhecida principalmente por ter as melhores cervejas do mundo, os melhores (e mais caros, rs) chocolates do mundo, as batatas fritas de cone, os mexilhões… Hummm… a lista é grande, hahaha. E pra falar com mais detalhes sobre as principais gostosuras, resolvi escrever um post somente sobre isso.

Se você ainda não viu o post sobre os principais pontos turísticos da cidade, veja aqui.

Cervejas Foto: pixabay.com

Se você curte cervejas, com certeza já sabe que a Bélgica é o paraíso da bebida. Isso porque as melhores cervejas do mundo são de lá. As famosas Trapistas, por exemplo, feitas por monges, são as mais famosas. Mas, se você quer uma listinha com os principais nomes para provar, anota aí: Westmalle trappist, Duvel, Delirium Tremens, Deus e Kriek (essa última tem sabor de cereja, mas não é doce)

Para provar alguns desses rótulos,  há uma infinidade de bares espalhados pela cidade. O mais famoso, no entanto, é o Delirium Café, que fica na Impasse de la Fidélité 4. Ele inclusive foi eleito pelo Guinness Book como o local com a maior carta de cervejas do mundo. São mais de 2.400 rótulos. Dá pra passar umas boas horas só escolhendo e degustando.

O Marcelo, que adora cerveja, provou muito mais do que eu, que não sou muito chegada. Mas lembre-se de ter cautela. Notamos que a média de teor alcoólico das cervejas belgas gira em torno de 6% a 10%.