viagem internacional

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Finalmente (e infelizmente), após 14 dias de viagem, chegamos ao último destino da nossa road trip pelo norte da Europa: Bruxelas, que além de capital da Bélgica é também a capital oficial do governo europeu.

Apesar de ser o nosso último destino desta viagem, foi em Bruxelas que começamos essa aventura. Explico. Foi lá que desembarcamos vindo de Barcelona, alugamos o carro e pegamos a estrada rumo à Amsterdam. Se você ainda não viu esse post, clique aqui. Escolhemos fazer desta forma porque quando desenhamos o roteiro no routeperfect.com entendemos que Bruxelas seria o melhor ponto de chegada e partida do nosso voo.

Sem saber, chegamos na cidade em um dia especial. Além do festival Tomorrowland, que também acontece no verão, era 21 de julho, Dia Nacional da Bélgica. Lá, este é um dia de muita festa e comemorações. Danças, músicas e muitos, muitos fogos de artifício. Parecia a nossa noite de ano novo, hahaha. Foi lindo de ver!!!

Chegamos bem cansados já no início da noite. Então, a única coisa que conseguimos fazer foi passar umas horinhas na praça do Monumento de Léopold II para assistir à queima de fogos do Palácio Real e, logo depois, fomos para o hotel. Queríamos estar descansados para o dia seguinte, já que íamos bater perna o dia inteiro pela cidade.

Pulamos da cama logo cedo e tomamos um café da manhã reforçado no hotel. Depois, seguimos para a praça principal, a Grand Place, onde tínhamos agendado um walking tour pelos pontos mais importantes de Bruxelas.

Grand Place

Com certeza, um lugar que merece destaque é a Grand Place. Essa, sem dúvida, é a praça mais bonita de todos os países que já visitamos. Por sua história, ela também é conhecida como a Praça do Mercado,

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Para quem tem o sonho de conhecer ou já está planejando uma viagem para o norte da Europa, aqui vai mais um destino a ser incluído no roteiro: Copenhague, a capital da Dinamarca. O país é um dos mais desenvolvidos do mundo e é famoso por ser o lugar onde as pessoas são mais felizes, segundo algumas pesquisas. Tem como não amar?!

Como comentei nesse post aqui, toda a nossa viagem pelos países da Escandinávia foi de carro. E como estávamos em Estocolmo, pegamos umas boas horinhas de estrada. São 6h30 no total. Mas para não ficar tão cansativo, incluímos uma parada no meio do caminho, numa cidade chamada Mariannelund.

Chegamos em Copenhague no meio da tarde e fomos direto para o camping Charlottenlund Fort, onde montamos nossas barracas. A região era ótima e o camping foi um dos melhores entre os que estivemos. Limpo, seguro, organizado, com cozinha equipada e diversos serviços, incluindo locação de bicicletas. E ali mesmo, dentro do camping, existe um acesso para um pequeno e antigo forte, com uma vista bem bonita para uma praia coladinha ao camping. Dali também dava para ver, bem longe, a ponte gigante que liga a Suécia à Dinamarca, pela qual passamos antes de chegar a Copenhague.

O primeiro lugar que visitamos em Copenhague foi o Castelo de Frederiksborg, o maior da Escandinávia, construído entre 1500 e 1600. O castelo abriga o Museu de História Nacional que reúne fotos, pinturas e imóveis que vão desde a idade média até os dias atuais. A construção é tão incrível que vale até ficar apenas do lado de fora. Isso porque os jardins que rodeiam o castelo são surpreendentemente impecáveis. Cheios de curvas verdinhas com diferentes formas,

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Estocolmo é uma cidade grande, cheia de atrações e, apesar de ser formada por 14 pequenas ilhas, é super fácil passear por cada uma delas. As ilhas são cortadas pelo lago Mälaren e são ligadas por várias pontes ou vias subterrâneas.

O centro antigo, conhecido como Gamla Stan, fica numa pequena ilha que abriga a antiga cidade onde Estocolmo foi fundada, em 1252. Num rápido passeio por lá a gente consegue perceber várias características de seu passado medieval, através de ruelas estreitas de pedra, da arquitetura de prédios antigos, lojas, cafés e restaurantes.

Stadshuset – A prefeitura de Estocolmo

Do ladinho da ponte que cruza para o centro antigo – Gamla Stan – fica a prefeitura da cidade. Poderíamos  pensar que é mais um edifício qualquer do governo, mas esse guarda algo especial. É onde acontece a cerimônia de entrega do Prêmio Nobel todos os anos, no mês de dezembro.

Fizemos esse passeio num finalzinho de tarde e já não se podia fazer a visita interna. Mas pra quem tiver interesse, é possível conhecer algumas salas do interior da prefeitura. E com os tours guiados, a visita também inclui a sala azul de banquetes, onde acontece o jantar oficial no dia da entrega dos prêmios.

Mesmo sem visitar as salas internas, eu adorei conhecer o edifício e os jardins que ficam do outro lado da construção. Eles têm uma vista simplesmente incrível para a baía Riddarfjärden!

Ilha Gamla Stan – A cidade Medieval

Como comentei aí em cima, essa é uma região cheia de história e antigas construções que merece uma caminhada pelas ruazinhas estreitas. Os destaques dessa região são o Kungliga slottet, o Palácio Real de Estocolmo, residência oficial da monarquia sueca; a Catedral de São Nicolau,

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Dando continuidade à nossa viagem pelos países do Norte da Europa, neste post eu vou falar um pouco sobre Flam, local de nossa terceira parada na Noruega. Um lugar que, pra ser sincera, até então eu nem tinha ouvido falar. Escolhemos passar um dia lá porque a cidade abriga o pequeno vilarejo Viking Village Njardarheimr, que recria a vida dos vikings na época das grandes explorações marítimas.

Como eu contei nesse post aqui, a Era Viking foi mais ou menos o “tema” dessa nossa viagem, então, é claro que a gente não ia deixar essa experiência passar, né!?!

Flam é uma cidadezinha bem pequena, onde vivem cerca de 400 pessoas. Ela fica bem afastada de tudo, mas no meio de montanhas e cachoeiras incríveis, com uma estação de trem bastante famosa e fica bem de frente para um fiorde impressionante.

Chegamos no fim do dia – e apesar do tempo ainda claro, já era tarde da noite – tanto que, neste dia, tivemos que improvisar um “jantar” com as sopas instantâneas que a gente ainda tinha da viagem ao Trolltunga e complementar com queijo e bolachas. Agora imagina… Esse foi o nosso jantar depois da loucura que tinha sido a nossa trilha… Hahaha. Se você ainda não sabe que trilha é essa, você pode ler aqui.

Mas deu tudo certo! No final, até que tínhamos um bom estoque de comida e deu pra aguentar legal. Ufa!
Nosso tempo em Flam era curto. Passamos a noite no Hostel Brekke Gard – simples, confortável e com preço bom (dentro do possível, já que lá tudo é caro) – e logo na manhã seguinte arrumamos nossas coisas e fomos (de carro) até a vila onde iríamos vivenciar a experiência viking.

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A nossa primeira parada na Noruega foi Bergen, uma cidade portuária, onde desembarcamos após 16 horas de viagem no ferry vindo da Dinamarca. Se você ainda não viu esse post, clica aqui.

Finalmente tínhamos chegado na Noruega, o destino mais esperado. Desde o início da nossa viagem estávamos contando as horas pra isso… E confesso que eu também queria muito deixar o país muito bem registrado aqui no blog. Por todos os lugares que passamos descobrimos um paraíso formado por uma natureza deslumbrante: vales e montanhas, rios, campos, florestas, cachoeiras, mar e neve – até mesmo no verão, época em que estivemos lá.

Chegamos por volta das 10 da manhã. Ao descer do ferry, e com nossas bagagens no carro, traçamos a rota no GPS para o primeiro destino – que era pertinho do porto, inclusive – o Gamle Bergen Museum.

Do porto até o museu foram apenas 9 minutos de carro, e só nesses minutinhos já deu pra ter uma sensação do que o país nos reservava. Muuuuitas belezas naturais!

Nós descobrimos o Gamle Bergen Museum através de alguns blogs de viagem (minha principal fonte de pesquisa, hahaha…).

Esse é um museu que reproduz a cidade de Bergen nos anos 1700 e 1800. Lá eles nos explicaram que aproximadamente 50 casas de madeira, que eram dessa época, foram reconstruídas para representar como era a vida ali antigamente. Por causa disso, parece uma cidade cenográfica, dessas que a gente vê em filme. Tudo muito bem construído e decorado. Além disso, ainda existem atores vestidos com roupas de época que andam dentro das casas ou pelas ruas da vila, demonstrando o modo de viver do século 18. Ao entrar nas casinhas a gente era recebido pelo “morador”,

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Depois de passar nossa primeira noite num camping na cidade de Aarhus, pegamos a estrada rumo a Hirtshals, que fica na ponta norte da Dinamarca. Era de lá que partiríamos para fazer a travessia de ferry da Dinamarca até a Noruega.

Nosso tempo em Hirtshals era curtinho, mas conseguimos dar uma voltinha pra conhecer uma das praias da região. Estando lá, notamos que, provavelmente, não era a mais típica, já que não tinha ninguém, hahaha. 😅

Eu adoro rever essas fotos e lembrar de como tudo era lindo. Principalmente as casas, que mais pareciam de bonecas. E a tranquilidade!? Todos os lugares com aquela calma natural de cidadezinha do interior.
Também demos um pulinho no supermercado para reabastecer nosso super kit camping, para ficar tranquilos nos dias seguintes de aventura pela Noruega.

Pouco antes de cair a tarde, fomos até o porto da região. Era hora de continuar a viagem. Precisávamos atravessar o mar do Norte, cruzando a Dinamarca até chegar na Noruega, nosso destino tão esperado! 🤩

Como ir de ferry da Dinamarca até a Noruega

A travessia leva em torno de 16 horas. Abaixo, eu explico direitinho como fizemos:

A empresa que faz o trajeto de Hirtshals até Bergen é a Fjord Line. Fizemos a reserva através do site oficial da Fjord Line e tivemos de preencher o seguintes dados:

Data; local de partida (Hirtshals – Dinamarca); local de chegada (Bergen – Noruega); tamanho do nosso carro; quantidade de acomodação e; em qual tipo de acomodação passaríamos a noite (escolhemos a opção mais em conta, que são as poltronas tipo de avião).

Local de saída:

Containerkajen 4
9850 Hirtshals, Denmark

Local de chegada:

Hurtigruteterminalen
Nøstegaten 30
5010 Bergen,