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Para algumas viagens a melhor coisa a se fazer é alugar um carro. Isso pode acontecer quando o roteiro tem pontos de paradas muito distantes, ou simplesmente por praticidade e conforto. É claro que, em muitos casos, quando é cidade pequena, bem comunicada por trens, ônibus ou metrô, devemos dar (e eu prefiro sempre) preferência aos transportes públicos.

Mas como nem sempre isso é possível, poder alugar um carro – principalmente quando estamos em uma cidade ou país diferente – facilita muito a vida!

Quando fazemos a busca em sites de cotação encontramos uma infinidade de ofertas de aluguel de carro e os preços, modelos e disponibilidade podem variar bastante de uma locadora para outra.

Mas como fazer a escolha certa levando em conta disponibilidade, preço e a qualidade da seguradora? Para encontrar a melhor opção é importante dedicar um tempinho às buscas, levando em conta os seguintes pontos:

Faça a reserva com antecedência

Para evitar surpresas na hora de retirar o carro, é importante fazer a reserva com antecedência pela internet, principalmente se você vai pra lugares muito populares e em alta temporada.

Isso vai garantir que você encontre o melhor modelo para as suas necessidades, com a possibilidade de escolher as melhores ofertas e com a segurança de ter seu carro prontinho para ser retirado na data e horário marcado.

Onde alugar um carro

Principais locadoras no Brasil: Localiza, Movida, Avis, e Unidas
No exterior: Hertz, Avis, Thrifty, Budget, Enterprise, Europcar, Goldcar e Sixt.

Outra opção é buscar a melhor oferta em sites que fazem comparação de preços e mostra a melhor cotação,

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Estocolmo é uma cidade grande, cheia de atrações e, apesar de ser formada por 14 pequenas ilhas, é super fácil passear por cada uma delas. As ilhas são cortadas pelo lago Mälaren e são ligadas por várias pontes ou vias subterrâneas.

O centro antigo, conhecido como Gamla Stan, fica numa pequena ilha que abriga a antiga cidade onde Estocolmo foi fundada, em 1252. Num rápido passeio por lá a gente consegue perceber várias características de seu passado medieval, através de ruelas estreitas de pedra, da arquitetura de prédios antigos, lojas, cafés e restaurantes.

Stadshuset – A prefeitura de Estocolmo

Do ladinho da ponte que cruza para o centro antigo – Gamla Stan – fica a prefeitura da cidade. Poderíamos  pensar que é mais um edifício qualquer do governo, mas esse guarda algo especial. É onde acontece a cerimônia de entrega do Prêmio Nobel todos os anos, no mês de dezembro.

Fizemos esse passeio num finalzinho de tarde e já não se podia fazer a visita interna. Mas pra quem tiver interesse, é possível conhecer algumas salas do interior da prefeitura. E com os tours guiados, a visita também inclui a sala azul de banquetes, onde acontece o jantar oficial no dia da entrega dos prêmios.

Mesmo sem visitar as salas internas, eu adorei conhecer o edifício e os jardins que ficam do outro lado da construção. Eles têm uma vista simplesmente incrível para a baía Riddarfjärden!

Ilha Gamla Stan – A cidade Medieval

Como comentei aí em cima, essa é uma região cheia de história e antigas construções que merece uma caminhada pelas ruazinhas estreitas. Os destaques dessa região são o Kungliga slottet, o Palácio Real de Estocolmo, residência oficial da monarquia sueca; a Catedral de São Nicolau,

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E voltando ao roteiro pela Noruega… Já era o nosso quarto dia viajando pelo país e a hora de conhecer sua capital, Oslo. A ideia era ficar um dia inteiro passeando e conhecendo os pontos mais emblemáticos da cidade.

Chegamos bem cedinho e fomos direto para o Vikingskipshuset (norueguês) ou Museu do Navio Viking, que fica um pouquinho mais afastado do centro, mas de carro não são mais do que 15 minutos.

Vikingskipshuset, o Museu do Navio Viking

A atração principal é o barco Oseberg, construído no ano 820, que tem 22 m de comprimento e 5 m de largura. Além de enorme, ele também impressiona pela quantidade de detalhes muito bem conservados, todo entalhado com desenhos de monstros, dragões e uma cabeça de cobra. Olhando com atenção a gente vê, pela quantidade de remos, que aproximadamente 30 homens navegavam alí.

Como estávamos de carro, saímos do museu em direção ao centro e buscamos um estacionamento mais próximo das nossas seguintes paradas.

Se você também vai de carro, prepare o bolso. Nós conseguimos encontrar o Sentrum P-Hus, que cobrava 25 €/dia. Mas antes de encontrar esse estacionamento, vimos locais que cobravam até 65 €/dia.

A parte boa é que deixamos o carro numa região bastante central. Bem pertinho da principal rua de Oslo, a Karls Johans Gate que, inclusive, era um dos ítens de nossa listinha de lugares para conhecer.

Karls Johans Gate

A Karls Johans Gate é uma daquelas ruas enormes e típicas das grandes cidades. Com muitas lojas, galerias, restaurantes, artistas de rua, turistas e locais. Na minha opinião a rua fica ainda mais bonita quando vai chegando perto do Slottsplassen, o Palácio Real de Oslo. Logo depois da Eidsvolls plass, a rua se alarga para dar espaço a mesinhas na calçada e um caminho de árvores super alinhadas e verdinhas que levam até o Palácio.

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Dando continuidade à nossa viagem pelos países do Norte da Europa, neste post eu vou falar um pouco sobre Flam, local de nossa terceira parada na Noruega. Um lugar que, pra ser sincera, até então eu nem tinha ouvido falar. Escolhemos passar um dia lá porque a cidade abriga o pequeno vilarejo Viking Village Njardarheimr, que recria a vida dos vikings na época das grandes explorações marítimas.

Como eu contei nesse post aqui, a Era Viking foi mais ou menos o “tema” dessa nossa viagem, então, é claro que a gente não ia deixar essa experiência passar, né!?!

Flam é uma cidadezinha bem pequena, onde vivem cerca de 400 pessoas. Ela fica bem afastada de tudo, mas no meio de montanhas e cachoeiras incríveis, com uma estação de trem bastante famosa e fica bem de frente para um fiorde impressionante.

Chegamos no fim do dia – e apesar do tempo ainda claro, já era tarde da noite – tanto que, neste dia, tivemos que improvisar um “jantar” com as sopas instantâneas que a gente ainda tinha da viagem ao Trolltunga e complementar com queijo e bolachas. Agora imagina… Esse foi o nosso jantar depois da loucura que tinha sido a nossa trilha… Hahaha. Se você ainda não sabe que trilha é essa, você pode ler aqui.

Mas deu tudo certo! No final, até que tínhamos um bom estoque de comida e deu pra aguentar legal. Ufa!
Nosso tempo em Flam era curto. Passamos a noite no Hostel Brekke Gard – simples, confortável e com preço bom (dentro do possível, já que lá tudo é caro) – e logo na manhã seguinte arrumamos nossas coisas e fomos (de carro) até a vila onde iríamos vivenciar a experiência viking.

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Neste post eu vou contar sobre uma das experiências mais loucas e incríveis que já vivi nessas andanças por aí: a trilha até Trolltunga, que quer dizer “a língua de Troll”, localizada no sul da Noruega. Trata-se de uma enorme pedra, que fica a aproximadamente 1250 m de altura e que, com certeza, tem uma das vistas mais espetaculares do mundo. Tanto que muita gente acredita que uma viagem ao país não é completa sem passar por essa maravilha natural.

Quando chegamos na Noruega estávamos na metade de nossa road trip e, apesar da expectativa para conhecer todos os países que passaríamos, era o lugar que a gente mais sonhava e esperava conhecer.

Porém, mesmo com tudo planejado, poucos dias antes da trilha ainda não tínhamos 100% certeza se conseguiríamos fazer a rota ou não, isso porque um fator preponderante para saber se dá para fazer a trilha, ou não, é o clima.
Existe um site que, teoricamente, é o mais preciso em relação ao clima local – www.yr.no – e era através dele que íamos nos informando se o clima era favorável ou não para fazermos a trilha.

Agora, se você também sonha em fazer essa trilha, veja o que precisa saber antes de irQuando ir

A melhor época é durante os meses de julho e agosto, no verão (sim, é alta temporada). A trilha não é acessível no inverno, isso porque ela fica extremamente perigosa e oferece até risco de vida de outubro a março. Nos outros meses, para sua segurança, a recomendação é fazer a trilha com um guia.

A trilha

Do início da trilha até a famosa língua de Troll são 11 km, totalizando 22 km ida e volta. Mas se vou falar sobre a minha verdadeira experiência,

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A nossa primeira parada na Noruega foi Bergen, uma cidade portuária, onde desembarcamos após 16 horas de viagem no ferry vindo da Dinamarca. Se você ainda não viu esse post, clica aqui.

Finalmente tínhamos chegado na Noruega, o destino mais esperado. Desde o início da nossa viagem estávamos contando as horas pra isso… E confesso que eu também queria muito deixar o país muito bem registrado aqui no blog. Por todos os lugares que passamos descobrimos um paraíso formado por uma natureza deslumbrante: vales e montanhas, rios, campos, florestas, cachoeiras, mar e neve – até mesmo no verão, época em que estivemos lá.

Chegamos por volta das 10 da manhã. Ao descer do ferry, e com nossas bagagens no carro, traçamos a rota no GPS para o primeiro destino – que era pertinho do porto, inclusive – o Gamle Bergen Museum.

Do porto até o museu foram apenas 9 minutos de carro, e só nesses minutinhos já deu pra ter uma sensação do que o país nos reservava. Muuuuitas belezas naturais!

Nós descobrimos o Gamle Bergen Museum através de alguns blogs de viagem (minha principal fonte de pesquisa, hahaha…).

Esse é um museu que reproduz a cidade de Bergen nos anos 1700 e 1800. Lá eles nos explicaram que aproximadamente 50 casas de madeira, que eram dessa época, foram reconstruídas para representar como era a vida ali antigamente. Por causa disso, parece uma cidade cenográfica, dessas que a gente vê em filme. Tudo muito bem construído e decorado. Além disso, ainda existem atores vestidos com roupas de época que andam dentro das casas ou pelas ruas da vila, demonstrando o modo de viver do século 18. Ao entrar nas casinhas a gente era recebido pelo “morador”,