A gente bem sabe que as passagens aéreas podem ser a parte mais cara da viagem, não é mesmo?! E é incrível a diferença de preço que pode existir entre os sites de busca. Para o mesmo voo, dia e horário é possível encontrar uma enorme variação.
Bom, depois de muitas pesquisas e noites em claro buscando o melhor momento para comprar minhas passagens, eu percebi que alguns truques realmente fazem a diferença e, por isso, resolvi colocá-las aqui no blog.
Onde Google Flights, Skyscanner e KayakNo post sobre dicas básicas para a primeira viagem internacional eu comentei sobre os sites que uso para pesquisar e comprar passagens aéreas. E agora vou mencionar mais alguns e explicar como faço minhas buscas.
Eu começo com os sites comparadores de preços. Os que mais uso são: Google Flights e Skyscanner, mas também existe o Kayak, que funciona da mesma forma.
Esses sites fazem uma varredura nas companhias aéreas e combinam voos para chegar no preço mais em conta de acordo com o destino e as datas selecionadas.
É importante lembrar que esses sites não são intermediários, ou seja, não cobram encargos administrativos pela busca, ao contrário de outros que aparentemente fornecem passagens “mais baratas”, mas acrescentam as taxas no momento de finalizar a compra.
Quando encontramos a melhor tarifa e selecionamos os voos, somos redirecionados para o site oficial da empresa – já com as datas e os locais que pesquisamos –, e aí sim podemos finalizar a compra.
Melhores DestinosNo Brasil, eu tinha o app do Melhores Destinos instalado no meu celular. O site envia alertas de ofertas relâmpago para vários destinos nacionais e internacionais.
Que os Estados Unidos são o paraíso das compras, isso todo mundo sabe. Mas entre tantas lojas, marcas e outlets, fica difícil escolher qual é a melhor opção. Antes de viajar para Nova York, eu já sabia que não resistiria às tentações das compras, por isso pesquisei bastante por um lugar em que eu pudesse encontrar boas marcas, com bom desconto, e fazer tudo em um único dia, já que a nossa viagem seria curta.
A maioria dos blogs que pesquisei sobre o assunto me levava para dois grandes outlets: o Woodbury Common Outlet e o Jersey Gardens.
O Woodbury fica no estado de Nova York, mas longe de Manhattan. Já o Jersey Gardens fica em New Jersey, outro estado, mas que fica mais próximo da ilha de Manhattan. Como estávamos hospedados na cidade de White Plains, mais ao norte de Nova York, optamos pelo WoodBury, por conta da proximidade. Mas, se você estiver em Manhattan e não tiver muito tempo, o New Jersey é uma opção.
Mas saiba que, se optar pelo Woodbury, você conhecerá uma Nova York totalmente diferente de Manhattan. O outlet fica entre montanhas e o caminho até ele passa por cidades pequenininhas e estradas muito bonitas em meio à natureza.
Ele foi construído com um formato de um pequeno vilarejo, cheio de casinhas. Em cada uma dessas “casas” funciona o outlet de várias marcas, como Chanel, Dior, Prada, Valentino, Versace, Hugo Boss, Armani, Gucci, Calvin Klein e outras 240, segundo o site oficial, sendo que todas elas são outlets exclusivos das próprias marcas.
O local é bem organizado, dividido por cores e é possível ir seguindo as paquinhas e ler o mapa que eles entregam a você na entrada sem nenhum problema.
Uma pequena nécessaire de medicamentos é indispensável para qualquer viagem. Eu sempre levo comigo aqueles típicos remedinhos para dor de cabeça, cólica ou dores musculares. Mas há também aquelas pessoas que precisam e fazem uso contínuo de comprimidos controlados. Em ambos os casos, você tem direito a levar seus medicamentos, mas fique atento a essas dicas para não ter problema durante a viagem.
Uso contínuo:O recomendado é levar uma quantidade extra, para o caso de perda ou mesmo se a viagem de volta tiver de ser adiada. Por essas e outras razões, é importante que você tenha uma receita atualizada em mãos, pois, na hora do embarque, podem questionar sobre a quantidade, por exemplo. Será mais fácil para explicar que os remédios são de uso regular.
*Viagens internacionais: leve a receita dos seus medicamentos e também um breve resumo de sua enfermidade (caso tenha alguma) em inglês. Isso facilitará muito, caso você tenha de ir ao médico ou tenha de explicar sobre seus medicamentos.
Necessidades especiais:No caso de doenças crônicas, que necessitam de medicamento refrigerado, balão de oxigênio ou no caso dos diabéticos, que precisam de insulina, é imprescindível que a companhia aérea seja avisada com 3 dias de antecedência ao voo.
Farmacinha – itens básicos:
Em vários países, como os Estados Unidos, remédios que usamos normalmente no Brasil são proibidos ou precisam de prescrição médica para serem comprados, como no caso de um simples Dorflex. Por isso, vale a pena levar uma farmacinha na bagagem, mesmo que seja apenas por precaução.
Eu sempre levo comigo remédios para dor de cabeça, dores musculares, cólicas, dor de estômago, enjoo e má digestão. E,
Minha primeira viagem aos Estados Unidos foi em novembro de 2014. Eu e o Marcelo ainda éramos noivos e já fazia uns bons seis meses que não nos víamos, porque ele estava morando entre Barcelona e Nova York.
Encontrei uma promoção de passagens para um feriadão de 15 de novembro e resolvi que era o momento de aproveitar.
Eu teria poucos dias, mas seria o suficiente para matar a saudade dele e conhecer Nova York! Eu já estava pirando de emoção durante o planejamento da viagem. Eu lembro que na época eu não conseguia falar de outra coisa hahaha… Com isso, consegui fazer a cabeça de duas amigas, a Mônica e a Tais. Elas embarcaram nessa loucura comigo e aí a viagem ficou perfeita. Eu ia para NYC, encontraria o Marcelo e, de quebra, iria me divertir muito na companhia de minhas amigas. Não poderia desejar mais nada… hahaha.
E para a nossa sorte, a Tais já tinha morado em Nova York e, por isso, ficou responsável pelo roteiro e nos levou a vários cantinhos famosos.
Voamos durante a noite e desembarcamos em Nova York por volta das 6h da manhã. No primeiro minuto descobrimos como era o tal inverno norte-americano… Um friio assustador hahaha… Mas nós não estávamos nos importando muito com isso, pois era tão mágico conhecer aquela cidade que o frio só melhorava a experiência de estar ali.
Chegamos e fomos direto para Manhattan. O aeroporto fica a mais ou menos 1 hora da ilha. Durante o percurso, era uma empolgação só, íamos reparando em todos os detalhes nas ruas, nas casinhas típicas dos filmes. Tudo tão diferente! O clima, o ar, as cores… Eu já falei o quanto a gente estava empolgada?! hahaha… Mas vamos ao nosso roteiro:
Dia 1: Grand Central,Quando lembro de minha primeira viagem internacional (sem contar Puerto Iguazú, na Argentina, claro… hahaha), me recordo do frio na barriga e das mil histórias que eu ficava imaginando que podiam acontecer, especialmente porque estava viajando sozinha.
Para minha sorte, eu tinha o Marcelo, que ia me encontrar no aeroporto e me apresentar a cidade (Barcelona, que será post por aqui logo, logo ;)). Mas até chegar lá, eu passaria por tudo sozinha… e só de imaginar isso minha ansiedade ia a mil.
Mas uma coisa é certa. Viajar mudou muito a minha vida e a maneira como eu enxergo as coisas. Desde que comecei a me aventurar por aí, tenho conhecido tantas coisas diferentes e incríveis que eu jamais teria visto se não tivesse enfrentado esses medinhos bobos que a gente costuma ter quando nos deparamos com algo novo.
Bom, pensando em tudo isso, reuni algumas dicas básicas para quem vai fazer uma viagem internacional pela primeira vez. E a verdade, acredite, é que tudo é bem mais fácil do que parece. Você só precisa se atentar aos itens que menciono abaixo:
Vou separar por ordem cronológica, explicando os passos principais para organizar tudo:
PassaporteSe o destino internacional for qualquer um dos países membros do Mercosul, esse item não será necessário, apenas o RG. Mas, salvo essa exceção, pensou em viagem… o passaporte tem de estar em mãos e com no mínimo seis meses de validade.
Porém, há destinos em que o período restante de validade pode ser menor. Para o Canadá, por exemplo, ele deve ser válido no momento de entrada. É preciso verificar a exigência de cada país, fique atento! E lembre-se! O passaporte é o seu bem mais precioso durante a viagem,
A viagem para o Havaí nos deixou muitas boas lembranças e, com certeza, conhecer e aprender sobre a cultura da Polinésia foi algo que não esperávamos, mas que nos encantou tanto, que acho válido compartilhar de maneira mais detalhada aqui no blog.
Quer saber mais sobre esse paraíso? Veja os outros posts que temos aqui no blog com a primeira e segunda parte de nossa viagem de lua de mel no Havaí!
Ao visitar Oahu, é possível incluir no roteiro, além das praias, um dia pelos costumes da Polinésia através dos centros culturais, parques e dos famosos luaus ao redor da ilha.
Uma amiga nos indicou o Polynesian Cultural Center, que fica na parte norte de Oahu, cerca de 54 km de Waikiki – onde estávamos hospedados.
O centro cultural é como um parque, repleto de atividades. Está dividido entre pequenos povoados que representam as culturas e tradições das seis principais ilhas do Pacífico:
Havaí e suas divertidas danças hula;
Samoa, onde se pode tirar fotos com nativos vestidos com a tradicional “lava-lava” (roupas parecidas com as nossas cangas de praia). E ainda assistir aos homens guerreiros, sem nenhum equipamento, subindo árvores de 12 metros de altura para pegar coco;
Aotearoa (que hoje é a Nova Zelândia), onde os Maori, com os corpos cobertos de tatuagens, contam sobre os significados de cada símbolo para a cultura da tribo;
Fiji e suas incríveis coleções de armas usadas pelos guerreiros locais;
Tonga com suas músicas e seus tambores gigantes, onde é possível aprender sobre os diferentes ritmos (até tirar uma onda como fez o Marcelo haha)
E o Tahití,