viagem de carro

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A Toscana é uma das regiões mais lindas e fascinantes da Itália. Neste post, você vai entender porque deve incluí-la em seu roteiro pelo país. De quebra, vai encontrar inspirações para montar um roteiro completo pela Toscana.

Recentemente fiz um resumo do roteiro de carro que fizemos pela Toscana, começando com 3 dias em Roma e finalizando com 2 dias em Florença, a “capital” da região.

Agora, chegou a hora de detalhar, com dicas e fotos, como foram os nossos dias por esse destino tão cheio de fascínios.

Roteiro completo pela Toscana

Essa foi uma viagem tão inspiradora e com tantos cenários incríveis que fica até difícil descrever toda a experiência… Mas meu objetivo é compartilhar o máximo de informações para inspirar vocês a também conhecer as cidadezinhas mais encantadoras da Itália.

Foram 5 dias inteiros para viajar pela Toscana, não apenas pelas cidades mais conhecidas, como San Gimignano, Montepulciano, Siena e Florença, mas, especialmente, por pequenos e encantadores vilarejos, bem típicos da região.

Saímos de Roma, que foi a primeira parte dessa viagem na Itália, e pegamos a estrada em um carro alugado com a Europcar. Colocamos o primeiro destino no GPS, a cidade de Sovana, e começamos a desfrutar das famosas paisagens de ciprestes e flores da primavera. Nessa rota incluímos ainda o Monte Argentario e a Terme di Saturnia.

Se você quer saber como alugar um carro no exterior sem ter nenhum problema, veja as dicas desse post.

É bom destacar que uma viagem de carro em outro país pode ser feita facilmente com o bom e velho Google Maps. Melhor ainda se você baixar o mapa offline,

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Estocolmo é uma cidade grande, cheia de atrações e, apesar de ser formada por 14 pequenas ilhas, é super fácil passear por cada uma delas. As ilhas são cortadas pelo lago Mälaren e são ligadas por várias pontes ou vias subterrâneas.

O centro antigo, conhecido como Gamla Stan, fica numa pequena ilha que abriga a antiga cidade onde Estocolmo foi fundada, em 1252. Num rápido passeio por lá a gente consegue perceber várias características de seu passado medieval, através de ruelas estreitas de pedra, da arquitetura de prédios antigos, lojas, cafés e restaurantes.

Stadshuset – A prefeitura de Estocolmo

Do ladinho da ponte que cruza para o centro antigo – Gamla Stan – fica a prefeitura da cidade. Poderíamos  pensar que é mais um edifício qualquer do governo, mas esse guarda algo especial. É onde acontece a cerimônia de entrega do Prêmio Nobel todos os anos, no mês de dezembro.

Fizemos esse passeio num finalzinho de tarde e já não se podia fazer a visita interna. Mas pra quem tiver interesse, é possível conhecer algumas salas do interior da prefeitura. E com os tours guiados, a visita também inclui a sala azul de banquetes, onde acontece o jantar oficial no dia da entrega dos prêmios.

Mesmo sem visitar as salas internas, eu adorei conhecer o edifício e os jardins que ficam do outro lado da construção. Eles têm uma vista simplesmente incrível para a baía Riddarfjärden!

Ilha Gamla Stan – A cidade Medieval

Como comentei aí em cima, essa é uma região cheia de história e antigas construções que merece uma caminhada pelas ruazinhas estreitas. Os destaques dessa região são o Kungliga slottet, o Palácio Real de Estocolmo, residência oficial da monarquia sueca; a Catedral de São Nicolau,

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E voltando ao roteiro pela Noruega… Já era o nosso quarto dia viajando pelo país e a hora de conhecer sua capital, Oslo. A ideia era ficar um dia inteiro passeando e conhecendo os pontos mais emblemáticos da cidade.

Chegamos bem cedinho e fomos direto para o Vikingskipshuset (norueguês) ou Museu do Navio Viking, que fica um pouquinho mais afastado do centro, mas de carro não são mais do que 15 minutos.

Vikingskipshuset, o Museu do Navio Viking

A atração principal é o barco Oseberg, construído no ano 820, que tem 22 m de comprimento e 5 m de largura. Além de enorme, ele também impressiona pela quantidade de detalhes muito bem conservados, todo entalhado com desenhos de monstros, dragões e uma cabeça de cobra. Olhando com atenção a gente vê, pela quantidade de remos, que aproximadamente 30 homens navegavam alí.

Como estávamos de carro, saímos do museu em direção ao centro e buscamos um estacionamento mais próximo das nossas seguintes paradas.

Se você também vai de carro, prepare o bolso. Nós conseguimos encontrar o Sentrum P-Hus, que cobrava 25 €/dia. Mas antes de encontrar esse estacionamento, vimos locais que cobravam até 65 €/dia.

A parte boa é que deixamos o carro numa região bastante central. Bem pertinho da principal rua de Oslo, a Karls Johans Gate que, inclusive, era um dos ítens de nossa listinha de lugares para conhecer.

Karls Johans Gate

A Karls Johans Gate é uma daquelas ruas enormes e típicas das grandes cidades. Com muitas lojas, galerias, restaurantes, artistas de rua, turistas e locais. Na minha opinião a rua fica ainda mais bonita quando vai chegando perto do Slottsplassen, o Palácio Real de Oslo. Logo depois da Eidsvolls plass, a rua se alarga para dar espaço a mesinhas na calçada e um caminho de árvores super alinhadas e verdinhas que levam até o Palácio.

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A nossa viagem pelo norte da Europa rendeu algumas aventuras além do que já comentei por aqui. Durante o tempo que passamos em Amsterdam, incluímos em nosso roteiro um dia pelo interior da Holanda, passando pela vila de Volendam; por Zaanse Schans, para conhecer os famosos moinhos holandeses; e Simonehoeve, onde visitamos uma fábrica dos tradicionais tamancos de madeira.

Volendam

Começamos o nosso passeio por Volendam, uma região muito agradável, mas bastante turística, tenho que dizer.
Sabe aquelas casinhas de madeira que a gente sempre imagina quando pensamos em Holanda? Então, Volendam é assim. A maioria das casas ainda guarda o estilo original. E é claro que eu quis tirar uma foto em cada uma… haha – pena que nenhuma ficou boa. 😒

O centrinho da cidade é bem pequeno. Em aproximadamente 3 horas conseguimos passear, tirar muitas fotos das ruazinhas tipicamente europeias, andar pelo calçadão do porto, entrar em algumas das muitas lojinhas de lembrancinhas e conhecer uma fábrica de queijo, que também funciona como museu. Eu adorei passar por lá porque antes de escolher um queijo para comprar, pudemos provar vários tipos. Hehehe… uma delícia!

Zaanse Schans

Os moinhos de vento estão espalhados por toda a Holanda. Estando lá, no entanto, descobrimos que apenas algumas regiões abrigam vários deles juntos. E uma dessas regiões é Zaanse Schans.

Quando cheguei na região tive uma sensação engraçada, como se estivesse num típico cenário dos séculos 18 ou 19. Isso porque as casas, os moinhos e os armazéns possuem características antigas bastante preservadas. Ali era um importante centro industrial e os moinhos eram utilizados para a produção de óleo de linhaça, mostarda, papel e outros produtos.

Para visitar a região onde os moinhos estão localizados não é preciso pagar nada.