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Afinal, quais são realmente nossos direitos na hora de cancelar ou remarcar passagens aéreas? Esse é um tema que muitas vezes só damos atenção quando já estamos desesperados, sem saber o que fazer, não é verdade!? Porém, é muito importante que a gente tenha essas informações claras, principalmente para a maioria de nós, que compra passagens pela internet.

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Fique de olho nas letras miúdas

Antes de tudo, leia o regulamento antes da compra. É chato, eu sei. Mas é no regulamento de cada companhia aérea que estarão descritas as multas em caso de cancelamento ou alteração dos bilhetes.

Na maioria das vezes, as passagens aéreas compradas em promoções ou na opção mais barata não nos permitem realizar alterações ou cancelamento. Por isso, é importante ficar de olho nas restrições feitas pelas companhias para oferecerem esses descontos. Algumas restrições incluem o não reembolso da tarifa, não acúmulo de milhas, tempo mínimo de estadia no destino, meses específicos para realizar a viagem e, principalmente, podem não estar inclusas nenhuma bagagem.

Desistiu de viajar até 24 horas depois de comprar?

Esse é o caso mais fácil de resolver. Você poderá desistir da compra, sem precisar pagar qualquer multa, desde que seja dentro do prazo de até 24 horas após o recebimento do seu comprovante de passagem aérea, mas é importante que essa compra tenha acontecido com 7 dias ou mais de antecedência em relação ao dia do voo.

Dicas importantes para quem vai fazer a primeira viagem internacional. Veja aqui!

Deseja remarcar a data da viagem?

Se a sua intenção é remarcar a viagem,

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Depois de passar nossa primeira noite num camping na cidade de Aarhus, pegamos a estrada rumo a Hirtshals, que fica na ponta norte da Dinamarca. Era de lá que partiríamos para fazer a travessia de ferry da Dinamarca até a Noruega.

Nosso tempo em Hirtshals era curtinho, mas conseguimos dar uma voltinha pra conhecer uma das praias da região. Estando lá, notamos que, provavelmente, não era a mais típica, já que não tinha ninguém, hahaha. 😅

Eu adoro rever essas fotos e lembrar de como tudo era lindo. Principalmente as casas, que mais pareciam de bonecas. E a tranquilidade!? Todos os lugares com aquela calma natural de cidadezinha do interior.
Também demos um pulinho no supermercado para reabastecer nosso super kit camping, para ficar tranquilos nos dias seguintes de aventura pela Noruega.

Pouco antes de cair a tarde, fomos até o porto da região. Era hora de continuar a viagem. Precisávamos atravessar o mar do Norte, cruzando a Dinamarca até chegar na Noruega, nosso destino tão esperado! 🤩

Como ir de ferry da Dinamarca até a Noruega

A travessia leva em torno de 16 horas. Abaixo, eu explico direitinho como fizemos:

A empresa que faz o trajeto de Hirtshals até Bergen é a Fjord Line. Fizemos a reserva através do site oficial da Fjord Line e tivemos de preencher o seguintes dados:

Data; local de partida (Hirtshals – Dinamarca); local de chegada (Bergen – Noruega); tamanho do nosso carro; quantidade de acomodação e; em qual tipo de acomodação passaríamos a noite (escolhemos a opção mais em conta, que são as poltronas tipo de avião).

Local de saída:

Containerkajen 4
9850 Hirtshals, Denmark

Local de chegada:

Hurtigruteterminalen
Nøstegaten 30
5010 Bergen,

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A nossa viagem pelo norte da Europa rendeu algumas aventuras além do que já comentei por aqui. Durante o tempo que passamos em Amsterdam, incluímos em nosso roteiro um dia pelo interior da Holanda, passando pela vila de Volendam; por Zaanse Schans, para conhecer os famosos moinhos holandeses; e Simonehoeve, onde visitamos uma fábrica dos tradicionais tamancos de madeira.

Volendam

Começamos o nosso passeio por Volendam, uma região muito agradável, mas bastante turística, tenho que dizer.
Sabe aquelas casinhas de madeira que a gente sempre imagina quando pensamos em Holanda? Então, Volendam é assim. A maioria das casas ainda guarda o estilo original. E é claro que eu quis tirar uma foto em cada uma… haha – pena que nenhuma ficou boa. 😒

O centrinho da cidade é bem pequeno. Em aproximadamente 3 horas conseguimos passear, tirar muitas fotos das ruazinhas tipicamente europeias, andar pelo calçadão do porto, entrar em algumas das muitas lojinhas de lembrancinhas e conhecer uma fábrica de queijo, que também funciona como museu. Eu adorei passar por lá porque antes de escolher um queijo para comprar, pudemos provar vários tipos. Hehehe… uma delícia!

Zaanse Schans

Os moinhos de vento estão espalhados por toda a Holanda. Estando lá, no entanto, descobrimos que apenas algumas regiões abrigam vários deles juntos. E uma dessas regiões é Zaanse Schans.

Quando cheguei na região tive uma sensação engraçada, como se estivesse num típico cenário dos séculos 18 ou 19. Isso porque as casas, os moinhos e os armazéns possuem características antigas bastante preservadas. Ali era um importante centro industrial e os moinhos eram utilizados para a produção de óleo de linhaça, mostarda, papel e outros produtos.

Para visitar a região onde os moinhos estão localizados não é preciso pagar nada.

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Durante a nossa viagem pelos países do norte da Europa, a primeira parada ocorreu na Holanda, mais precisamente em Amsterdam e Volendam. Mas até chegar lá o nosso roteiro foi o seguinte: embarcamos num voo em Barcelona e desembarcamos em Bruxelas. Lembro que logo que saímos do avião percebemos de cara que o verão ali não era bem o que a gente tá acostumado em Barcelona… O ventinho era tããão friio, hahaha!!!

Foi em Bruxelas que a nossa road trip oficialmente começou. Alugamos um carro com a Hertz e retiramos no aeroporto mesmo. Mas como planejávamos acampar, as malas eram tantas que tivemos de trocar de carro na última hora. Explicamos a situação e não tivemos grandes problemas já que eles tinham muitas opções. Pegamos um modelo maior, pagamos a diferença e pronto. Pé na estrada!

Apesar de toda a empolgação para a viagem começar, partimos tão cedo de Barcelona que na primeira hora no carro eu só dormi. Hehehe. Acordei e já estávamos na Holanda. Como assim!? Quanto tempo eu dormi!? Um pouco mais de uma hora… Não é que é tudo pertinho mesmo? Já tínhamos saído da Bélgica, entrado na Holanda e, em poucos minutos, chegamos em Amsterdam.

Reservamos um hotel próximo ao aeroporto, mas já deixo a dica aqui. Não faça isso. É uma região muito afastada que não tem absolutamente nada perto. Para chegar ao centro você vai precisar pegar um ônibus que cobra cerca de 10€. Então, fazendo as contas, serão 20€ por pessoa, por dia. Provavelmente, em todos os casos, valerá mais a pena reservar um hotel ou hostel mais próximo do centro e economizar tempo e dinheiro.

A charmosa capital da Holanda é tudo aquilo e mais um pouco que eu imaginava.

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Eu já contei aqui no blog quais são as coisas que eu amei/amo fazer em Barcelona desde que me mudei pra cá. Se você ainda não viu, clica aqui. Mas eu bem sei que, quando a gente viaja de férias para um lugar novo, nosso tempo muitas vezes é curto e o que mais queremos é conhecer os lugares ícones, bem turísticos, que fazem a gente sonhar com a cidade.

Pensando nisso, resolvi fazer um roteirinho com todos os lugares que costumo indicar aos amigos que vêm visitar Barcelona.

E aí, tá planejando viajar pra Europa? Então, vem me visitar aqui em Barcelona e confira os principais e mais visitados pontos turísticos da cidade.

1. Sagrada Família

Se é pra falar de atrações mais famosas, então já vamos começar pelo cartão postal da cidade, né? A Sagrada Família é o maior símbolo da arquitetura moderna de Gaudí e a mais incrível e impressionante obra da cidade. Não à toa dizem ser umas das atrações mais visitadas de toda a Europa. Cuidado para não deixar para comprar o seu ingresso em cima da hora. Se possível, compre as entradas pela internet, porque as filas costumam ser enormes e nem sempre há horários disponíveis.

2. Parque Güell

Acostume-se! Pois quando se fala em Barcelona, a maioria dos lugares para conhecer sempre leva o nome dele: Gaudí. Se eu, pobre mortal, já fico perdidamente encantada com tudo que encontro por aqui, imagina os arquitetos e amantes de arte moderna? Cheio de árvores, curvas e muitas cores, o Parque Güell é o mais famoso de Barcelona e, com certeza, você vai querer fotografar cada detalhe das construções. Mas prepare as pernas, ele fica na parte mais alta da cidade e exige uma boa caminhadinha.

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Visitamos Zakopane para conhecer o famoso lago Morskie Oko e, depois disso, nos dirigimos para a pequena vila de Bialka Tatrzanska, o destino que escolhemos para praticar – pela primeira vez na vida – o esqui, na Polônia.

Continue a leitura deste post e veja como foi essa aventura por lá.

Passeio no Lago Morskie Oko

A nossa aventura congelante na Polônia começou em Zakopane, o maior e mais conhecido centro de ski do país. A cidade fica nas montanhas polonesas que fazem fronteira com a Eslováquia. Porém, ainda não era hora de esquiar.

Paramos em Zakopane apenas para conhecer o lago Morskie Oko. Quem nos contou sobre ele foi o Thiago, amigo e companheiro de viagem. E é claro, como sempre faço, busquei no Google pra saber como era e onde ficava esse lugar. As imagens que encontrei na época eram mais ou menos como essa aqui abaixo. Veja só as expectativas que criei do que encontraríamos lá:

Fonte: http://podroze.dziennik.pl

Maravilhoso, não é?! A gente sabia que pra chegar lá teríamos umas 4 horas de caminhada, mas valeria muito a pena.

A trilha começa no Parque Nacional Tatra, onde chegamos de carro. Também é possível ir de ônibus – o trajeto leva em torno de 45 minutos e custa 10zl (o equivalente a R$ 10). O ônibus sai da estação principal de Zakopane e o desembarque ocorre na entrada do Parque, onde começa a caminhada até o lago. Para entrar no parque é preciso pagar uma entrada de 5zl (em torno de R$ 5).

Quando ainda estávamos no carro, no caminho até o parque, percebemos que o clima estava totalmente diferente do que vimos em Zakopane.